Rede CAPS inicia programação junina voltada a pacientes em Feira
Em Feira de Santana, cerca de 43 mil pessoas estão cadastradas nos CAPS
Nesta quarta-feira (12), o forró foi garantido nos Centro de Atenção Psicossocial Social (CAPS) Oscar Marques e Gutemberg Almeida (CAPS AD). Os eventos marcam a abertura da programação junina na Rede de Saúde Mental. Os equipamentos que realizam atendimento de saúde mental gratuitamente à população são mantidos pela Prefeitura de Feira de Santana, através da Secretaria Municipal de Saúde.
A aposentada, Elza Cerqueira, que é atendida pelo serviço, conta que sofre com ansiedade, mas devido ao acompanhamento terapêutico tem evoluído e já consegue dormir sem dificuldade.
"Meu coração batia forte e meu corpo ficava tremendo. Eu cheguei a procurar um médico clínico, mas ele sinalizou que meu problema era estresse e ansiedade. Aqui eu fui bem acolhida, faço parte das oficinas de autoestima, retiro medicamentos e desenvolvi uma relação de amizade com os profissionais. Hoje foi dia de me divertir, gosto muito de dançar", frisou.
O musicoterapeuta, Josenilson de Almeida, relata que trabalha com duas oficinas, a de relaxamento e a do coral. As duas trabalham com sons, mas voltadas para a necessidade de cada público.
"A música é uma maneira de expressar as emoções, que promove bem-estar mental e físico. Na unidade, após avaliação, o próprio psicólogo ou psiquiatra encaminha o paciente para a oficina. Nas de relaxamento, a maioria é formada por pessoas que têm ansiedade. Pra esses, usamos sons ambientes, de pássaros, com o intuito de ajudar na regulação do sono", explicou.
Em Feira de Santana, cerca de 43 mil pessoas estão cadastradas nos CAPS. São assistidos pacientes com transtornos mentais, como ansiedade, depressão e distúrbios comportamentais provocados pelo uso de substâncias psicoativas (álcool e outras drogas).
A aposentada, Elza Cerqueira, que é atendida pelo serviço, conta que sofre com ansiedade, mas devido ao acompanhamento terapêutico tem evoluído e já consegue dormir sem dificuldade.
"Meu coração batia forte e meu corpo ficava tremendo. Eu cheguei a procurar um médico clínico, mas ele sinalizou que meu problema era estresse e ansiedade. Aqui eu fui bem acolhida, faço parte das oficinas de autoestima, retiro medicamentos e desenvolvi uma relação de amizade com os profissionais. Hoje foi dia de me divertir, gosto muito de dançar", frisou.
O musicoterapeuta, Josenilson de Almeida, relata que trabalha com duas oficinas, a de relaxamento e a do coral. As duas trabalham com sons, mas voltadas para a necessidade de cada público.
"A música é uma maneira de expressar as emoções, que promove bem-estar mental e físico. Na unidade, após avaliação, o próprio psicólogo ou psiquiatra encaminha o paciente para a oficina. Nas de relaxamento, a maioria é formada por pessoas que têm ansiedade. Pra esses, usamos sons ambientes, de pássaros, com o intuito de ajudar na regulação do sono", explicou.
Em Feira de Santana, cerca de 43 mil pessoas estão cadastradas nos CAPS. São assistidos pacientes com transtornos mentais, como ansiedade, depressão e distúrbios comportamentais provocados pelo uso de substâncias psicoativas (álcool e outras drogas).
O atendimento especializado é prestado por uma equipe multidisciplinar formada por psicólogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos, psiquiatras, nutricionistas, fisioterapeutas, clínico-geral, enfermeiros e auxiliares. Além dos CAPS, as pessoas podem procurar ajuda nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidades de Saúde da Família (USFs), UPAs, SAMU 192 e hospitais.
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