Pós-Micareta: pessoas com dor de garganta, diarreia e febre lotam hospitais em Feira de Santana
Crianças e os idosos tendem a ser mais suscetíveis a ficarem mais debilitados por doenças virais
Após festas de grande aglomeração, como a micareta de Feira de Santana, é comum aparecem surtos de casos clínicos virais. No entanto, especialistas alertam que ainda vivemos um período onde ainda há casos de Covid-19, além de muitos outros agentes virais, e que pacientes podem ser acometidos por mais de um deles concomitantemente.
"É possível, pois vivemos um momento onde há uma diversidade grande de vírus circulando em nosso meio, principalmente a Covid-19, lembrando que são doenças que têm sintomas bem semelhantes, por isso é de vital importância que as pessoas acometidas por quaisquer sintomas e doenças procurem atendimento médico para que possam ser medicadas corretamente e evitar sempre a automedicação", aconselha o biomédico Gilson Alves.
O especialista diz ainda que os principais vírus que mais frequentemente podem originar uma virose respiratória são o rinovírus, vírus sincicial respiratório, adenovírus, influenza, parainfluenza e metapneumovírus. Contudo, salienta que o mesmo vírus pode acometer a mesma pessoa, mas a depender da idade e do sistema imunológico deficitário desta pessoa, poderá ocorrer um agravamento desse quadro viral ou ainda o mesmo paciente ser acometido por mais de uma síndrome viral ao mesmo tempo.
Neste período de surtos de viroses e emergências lotadas, muitas pessoas questionam a eficácia e efeito colateral das vacinas, principalmente da vacina da gripe. Alves explica que as vacinas e respostas dos efeitos colaterais mudam de pessoa para pessoa também.
"Cada pessoa é única no seu sistema imune, sendo assim este indivíduo terá uma resposta na evolução do clínico de determinada doença, isso também se aplica aos efeitos colaterais das vacinas, pois cada organismo terá uma determinada reação".
Ainda sobre a vacina da Influenza, o técnico diz que pessoas não precisam e não devem ter medo de tomar qualquer tipo de vacina por achar que podem ter efeitos danosos à saúde, pois todas as vacinas são seguras, principalmente as que utilizam vírus inativado.
"Todas as vacinas passam por um rigoroso critério de pesquisa baseado na ciência. Pode acontecer de uma pessoa não responder a uma vacina, mas casos raros acontecem e quando ocorrem, podem ser por erros primários de imunização, como erro de manuseio, conservação, erros de diluição, erros de aplicação, faixa etária recomendada ou mesmo o intervalo recomendado para aplicação e reforço", explica.
Neste período pós-festa em que vivemos os grandes surtos das viroses, o biomédico recomenda manter o máximo de distanciamento de pessoas com características gripais, se proteger com máscaras e realizar assepsia. "Um método infalível é sempre estar lavando as mãos, evitar passar as mãos nos olhos, nariz e boca".
Público mais vulnerável
"É possível, pois vivemos um momento onde há uma diversidade grande de vírus circulando em nosso meio, principalmente a Covid-19, lembrando que são doenças que têm sintomas bem semelhantes, por isso é de vital importância que as pessoas acometidas por quaisquer sintomas e doenças procurem atendimento médico para que possam ser medicadas corretamente e evitar sempre a automedicação", aconselha o biomédico Gilson Alves.
O especialista diz ainda que os principais vírus que mais frequentemente podem originar uma virose respiratória são o rinovírus, vírus sincicial respiratório, adenovírus, influenza, parainfluenza e metapneumovírus. Contudo, salienta que o mesmo vírus pode acometer a mesma pessoa, mas a depender da idade e do sistema imunológico deficitário desta pessoa, poderá ocorrer um agravamento desse quadro viral ou ainda o mesmo paciente ser acometido por mais de uma síndrome viral ao mesmo tempo.
Neste período de surtos de viroses e emergências lotadas, muitas pessoas questionam a eficácia e efeito colateral das vacinas, principalmente da vacina da gripe. Alves explica que as vacinas e respostas dos efeitos colaterais mudam de pessoa para pessoa também.
"Cada pessoa é única no seu sistema imune, sendo assim este indivíduo terá uma resposta na evolução do clínico de determinada doença, isso também se aplica aos efeitos colaterais das vacinas, pois cada organismo terá uma determinada reação".
Ainda sobre a vacina da Influenza, o técnico diz que pessoas não precisam e não devem ter medo de tomar qualquer tipo de vacina por achar que podem ter efeitos danosos à saúde, pois todas as vacinas são seguras, principalmente as que utilizam vírus inativado.
"Todas as vacinas passam por um rigoroso critério de pesquisa baseado na ciência. Pode acontecer de uma pessoa não responder a uma vacina, mas casos raros acontecem e quando ocorrem, podem ser por erros primários de imunização, como erro de manuseio, conservação, erros de diluição, erros de aplicação, faixa etária recomendada ou mesmo o intervalo recomendado para aplicação e reforço", explica.
Neste período pós-festa em que vivemos os grandes surtos das viroses, o biomédico recomenda manter o máximo de distanciamento de pessoas com características gripais, se proteger com máscaras e realizar assepsia. "Um método infalível é sempre estar lavando as mãos, evitar passar as mãos nos olhos, nariz e boca".
Público mais vulnerável
De acordo com o perito, as crianças e os idosos tendem a ser mais suscetíveis a ficarem mais debilitados por doenças virais, isto porque os mesmos têm um sistema imunológico mais frágil, principalmente, aquelas pessoas que têm doenças pré-existentes (imunossuprimidos).
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