“Se não houver conversa e acordo a saúde não anda”, afirma diretora do HGCA a vereadores
A diretora do HGCA disse que avalia como "extremamente positiva" a reunião mantida com a Comissão de Saúde da Câmara.
Os vereadores Lulinha da Gente (UB), presidente, Jorge Oliveira (PRD), vice-presidente e os membros Luiz da Feira (PP) e Eli Ribeiro (Republicanos), pela comissão, visitaram o HGCA e foram recebidos por vários membros da diretoria da unidade.
"A gente entende que se não houver uma interlocução, se não tiver uma conversa, se não houver um acordo, a saúde não anda", afirmou Cristiana. Ela lembrou que a área é formada de "três grandes pilares", os governos federal, estadual e municipal: "para que se possa beneficiar toda a população, é extremamente necessário haver uma parceria desses entes. Precisamos, todos juntos, atuar em harmonia para que possamos, cada vez mais, abrir serviços que melhorem o atendimento à população".
Em relação, especificamente, ao Clériston Andrade, a diretora considera que a "interlocução" feita pelos vereadores, em nome dos feirenses, é de fundamental importância. Este contato também existe, hoje com o Executivo. "Estamos conversando junto ao Município, através das duas secretarias de Saúde", asseverou.
A diretora do HGCA disse que avalia como "extremamente positiva" a reunião mantida com a Comissão de Saúde da Câmara. Segundo ela, "todo mundo sabe", os vereadores são os políticos mais próximos da população. "Eles trazem as demandas e a gente explica, fala das nossas experiências, encaminhamos aquilo que está dentro das nossas possibilidades e competências", assinalou.
Durante a reunião, com os vereadores, a gestão do HGCA falou bastante sobre o perfil da unidade, sua característica de hospital de média e alta complexidade. Advertiu que os pacientes "que devem vir pro Clériston são aqueles que apenas possam ser atendidos aqui e não em uma unidade básica de saúde, uma UPA ou policlínica". É necessário, ela enfatizou, conscientizar a população de que "esta é uma unidade que atende, mas de maneira mais seletiva, priorizando o paciente que têm uma complexidade maior, que a gente realmente precisa intervir".
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