Operação Blitz/Ronda Verde no oeste e Chapada Diamantina emite 15 autos de infração
Daniella também destacou o envolvimento das prefeituras e suas secretarias para o sucesso da Operação
Mais 10 mil quilômetros percorridos, 15 municípios, 25 povoados, mais de 11 mil pessoas sensibilizadas e 15 auto de infrações por descumprimento a suspensão da Declaração de Queima Controlada (DQC). Esse foi o balanço apresentado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) da Operação Blitz/Ronda Verde realizada entre os meses outubro e novembro, nas regiões entre a Chapada Diamantina e oeste baiano.
A ação faz parte da estratégia de prevenção e controle a incêndios florestais do Programa Bahia Sem Fogo, em parceria com o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), a Polícia Militar Ambiental – Cippa/Lençóis, o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA), Ibama, PrevFogo e Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) e as prefeituras locais.
A ação faz parte da estratégia de prevenção e controle a incêndios florestais do Programa Bahia Sem Fogo, em parceria com o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), a Polícia Militar Ambiental – Cippa/Lençóis, o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA), Ibama, PrevFogo e Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) e as prefeituras locais.
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"A Ronda Verde trouxe resultados significativos, mostrando o quanto a fiscalização intensiva e a conscientização das comunidades são essenciais para prevenir incêndios florestais", afirmou Daniella Fernandes, diretora-geral da Sema e coordenadora do programa Bahia Sem Fogo. Ela também enfatizou o apoio do helicóptero do CBMBA, um dos pontos altos da operação, que facilitou o acesso a áreas remotas na Chapada e ampliou o alcance da operação, tornando-a uma das mais abrangentes no estado.
A coordenadora pontou, ainda, a importância da Caravana Bahia Sem Fogo, realizada no primeiro semestre e a repercussão da ação com o número de autuações. "Com certeza a prevenção é o caminho mais assertivo para coibir os incêndios. Em outros momentos, sem a passagem da Caravana, os números de autuações seriam bem maiores. As pessoas muitas vezes não têm noção do manejo do fogo e nem tem consciência da proibição da DQC", explicou.
Daniella também destacou o envolvimento das prefeituras e suas secretarias de meio ambiente para o sucesso da Operação Blitz/Ronda Verde. "Com esse apoio coletivo e a atuação integrada com as outras instituições, ampliamos a fiscalização e o combate aos incêndios florestais. Essa colaboração foi decisiva também para mobilizar as comunidades", finalizou.
Atuação da Ronda/Blitz
As rondas foram realizadas em comunidades rurais e teve como objetivo alertar para a suspensão da DQC, fiscalizar propriedades que já tiveram ocorrências de incêndios e alertar sobre os riscos das queimadas. Já as blitzes foram feitas em locais de grande circulação com distribuição de material de alerta para focos de incêndios e boas práticas.
Ao todo durante a blitz, foram abordadas 7.290 pessoas, entre a Chapada Diamantina e o Oeste. "A ação não só educa, mas também reforça a importância da colaboração de todos na prevenção de incêndios florestais," explica Pablo Rebelo, coordenador de campo do Programa Bahia Sem Fogo.
Um dos pontos altos da operação foi à atuação do helicóptero do Corpo de Bombeiros, que possibilitou mapear áreas em chamas ou com cicatrizes, para que a equipe por terra pudesse chegar mais rápido para autuar evitando dando de maiores proporções ou mesmo fazer a autuação. "Em municípios como Érico Cardoso e Xique-Xique, a equipe interveio para conter incêndios provocados por queimadas que, sem os devidos cuidados, poderiam atingir áreas de vegetação nativa. A resposta rápida evitou maiores danos," destacou o Tenente Serisvan, do CBMBA.
"A Ronda Verde trouxe resultados significativos, mostrando o quanto a fiscalização intensiva e a conscientização das comunidades são essenciais para prevenir incêndios florestais", afirmou Daniella Fernandes, diretora-geral da Sema e coordenadora do programa Bahia Sem Fogo. Ela também enfatizou o apoio do helicóptero do CBMBA, um dos pontos altos da operação, que facilitou o acesso a áreas remotas na Chapada e ampliou o alcance da operação, tornando-a uma das mais abrangentes no estado.
A coordenadora pontou, ainda, a importância da Caravana Bahia Sem Fogo, realizada no primeiro semestre e a repercussão da ação com o número de autuações. "Com certeza a prevenção é o caminho mais assertivo para coibir os incêndios. Em outros momentos, sem a passagem da Caravana, os números de autuações seriam bem maiores. As pessoas muitas vezes não têm noção do manejo do fogo e nem tem consciência da proibição da DQC", explicou.
Daniella também destacou o envolvimento das prefeituras e suas secretarias de meio ambiente para o sucesso da Operação Blitz/Ronda Verde. "Com esse apoio coletivo e a atuação integrada com as outras instituições, ampliamos a fiscalização e o combate aos incêndios florestais. Essa colaboração foi decisiva também para mobilizar as comunidades", finalizou.
Atuação da Ronda/Blitz
As rondas foram realizadas em comunidades rurais e teve como objetivo alertar para a suspensão da DQC, fiscalizar propriedades que já tiveram ocorrências de incêndios e alertar sobre os riscos das queimadas. Já as blitzes foram feitas em locais de grande circulação com distribuição de material de alerta para focos de incêndios e boas práticas.
Ao todo durante a blitz, foram abordadas 7.290 pessoas, entre a Chapada Diamantina e o Oeste. "A ação não só educa, mas também reforça a importância da colaboração de todos na prevenção de incêndios florestais," explica Pablo Rebelo, coordenador de campo do Programa Bahia Sem Fogo.
Um dos pontos altos da operação foi à atuação do helicóptero do Corpo de Bombeiros, que possibilitou mapear áreas em chamas ou com cicatrizes, para que a equipe por terra pudesse chegar mais rápido para autuar evitando dando de maiores proporções ou mesmo fazer a autuação. "Em municípios como Érico Cardoso e Xique-Xique, a equipe interveio para conter incêndios provocados por queimadas que, sem os devidos cuidados, poderiam atingir áreas de vegetação nativa. A resposta rápida evitou maiores danos," destacou o Tenente Serisvan, do CBMBA.
Da mesma forma, o apoio da Polícia Militar Ambiental (CIPPA/Lençóis) garantiu a eficácia das fiscalizações, ao realizar flagrantes de incêndios florestais, encaminhando os responsáveis às delegacias próximas para o cumprimento da lei. Conforme o soldado João Batista, da CIPPA /Lençóis, a cooperação das instituições ampliou o alcance da operação em áreas de maior vulnerabilidade ao fogo e reforça o compromisso do Estado com a proteção ambiental.
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