Cidades baianas recebem ajuda humanitária e máquinas para obras
Municípios foram atingidos pelas chuvas
Teixeira de Freitas, Jucuruçu, Prado e Itamaraju estão entre as cidades assistidas pela força-tarefa montada pelo Governo do Estado para levar ajuda às cidades atingidas pelas chuvas no Extremo Sul. Se o tráfego aéreo permitir, o governador Rui Costa visitará o Extremo Sul nesta sexta-feira (10) para avaliar os estragos causados pelas enchentes. Em agenda na manhã desta quinta-feira (9), em Fátima, no nordeste do estado, ele informou já ter falado com alguns prefeitos e garantiu que o governo seguirá com a força-tarefa de ajuda aos municípios.
O Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (Graer) emprega três aeronaves para atendimento específico de demandas urgentes de defesa social. Um avião Grand Caravan decolou de Salvador nesta quinta-feira (9), transportando nove bombeiros militares que atuam na operação.
Helicópteros partem tanto da capital como da Base Avançada de Barreiras e são encaminhados para as áreas onde a situação mais crítica. Pacientes que se encontravam ilhados em Cumuruxatiba, na cidade de Prado, foram levados para a sede do município para receber atendimento médico. As aeronaves levam ainda cestas básicas e outros itens para suprir as necessidades de comunidades isoladas pela água.
O Graer colocou em campo 13 homens, sendo quatro pilotos de helicóptero, dois pilotos de avião, quatro tripulantes operacionais, um mecânico de aeronaves e dois operadores de apoio de solo. O grupamento dispõe ainda de uma viatura tipo caminhonete para dar suporte aos agentes. A estrutura permanecerá em ação pelo tempo que for necessário.
Os 31 alunos, coordenadores e instrutores do curso de salvamento em altura do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia se juntaram a outros 50 agentes da corporação que já estavam em campo e passam a integrar a força-tarefa que auxilia as comunidades.
Integrantes do Corpo de Bombeiros que estavam de férias ou licença, e tenham condições de atuar, foram convocados a retornar ao trabalho para participar da força-tarefa. Além disso, todas as unidades da corporação localizadas no interior se transformaram em pontos de coleta de donativos para os desabrigados.
A Superintendência de Proteção e Defesa Civil do Estado da Bahia (Sudec) enviou três caminhões com água, colchões, lençóis travesseiros, lonas e cestas básicas. Os produtos serão entregues em Itamaraju e, de lá, seguirão para os outros municípios atingidos pelas chuvas.
Serviços de reparo
Conforme adiantado pelo governador, escavadeiras e outros equipamentos estão sendo deslocados para os trechos impactados pela chuva na BA-284 e da BR-489. A previsão é de que cheguem a esses locais até o início da noite desta quinta-feira (9).
As máquinas estavam em Teixeira de Freitas e são levadas para Jucuruçu e Prado. A operação foi possível somente depois da liberação do tráfego de veículos na BR-101, que liga Eunapólis a Itamaraju. Após a melhoria das condições climáticas na região, serão iniciados pela Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) os serviços de reparo nos trechos de acesso ao distrito de São Paulino, na BA-284, entre Itaramaju e Jucuruçu; e entre o distrito de Guarani e a comunidade de Tombador, na BR-489, que liga Prado a Itamaraju.
O Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (Graer) emprega três aeronaves para atendimento específico de demandas urgentes de defesa social. Um avião Grand Caravan decolou de Salvador nesta quinta-feira (9), transportando nove bombeiros militares que atuam na operação.
Helicópteros partem tanto da capital como da Base Avançada de Barreiras e são encaminhados para as áreas onde a situação mais crítica. Pacientes que se encontravam ilhados em Cumuruxatiba, na cidade de Prado, foram levados para a sede do município para receber atendimento médico. As aeronaves levam ainda cestas básicas e outros itens para suprir as necessidades de comunidades isoladas pela água.
O Graer colocou em campo 13 homens, sendo quatro pilotos de helicóptero, dois pilotos de avião, quatro tripulantes operacionais, um mecânico de aeronaves e dois operadores de apoio de solo. O grupamento dispõe ainda de uma viatura tipo caminhonete para dar suporte aos agentes. A estrutura permanecerá em ação pelo tempo que for necessário.
Os 31 alunos, coordenadores e instrutores do curso de salvamento em altura do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia se juntaram a outros 50 agentes da corporação que já estavam em campo e passam a integrar a força-tarefa que auxilia as comunidades.
Integrantes do Corpo de Bombeiros que estavam de férias ou licença, e tenham condições de atuar, foram convocados a retornar ao trabalho para participar da força-tarefa. Além disso, todas as unidades da corporação localizadas no interior se transformaram em pontos de coleta de donativos para os desabrigados.
A Superintendência de Proteção e Defesa Civil do Estado da Bahia (Sudec) enviou três caminhões com água, colchões, lençóis travesseiros, lonas e cestas básicas. Os produtos serão entregues em Itamaraju e, de lá, seguirão para os outros municípios atingidos pelas chuvas.
Serviços de reparo
Conforme adiantado pelo governador, escavadeiras e outros equipamentos estão sendo deslocados para os trechos impactados pela chuva na BA-284 e da BR-489. A previsão é de que cheguem a esses locais até o início da noite desta quinta-feira (9).
As máquinas estavam em Teixeira de Freitas e são levadas para Jucuruçu e Prado. A operação foi possível somente depois da liberação do tráfego de veículos na BR-101, que liga Eunapólis a Itamaraju. Após a melhoria das condições climáticas na região, serão iniciados pela Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) os serviços de reparo nos trechos de acesso ao distrito de São Paulino, na BA-284, entre Itaramaju e Jucuruçu; e entre o distrito de Guarani e a comunidade de Tombador, na BR-489, que liga Prado a Itamaraju.
Nesta quinta-feira (9), Rui afirmou que estudos posteriores vão servir de suporte para a definição de ações de reconstrução do que ficou destruído pela chuva. "Assim que a água baixar, vamos fazer um levantamento detalhado de tudo que precisa ser reconstruído: estradas, pontes e casas que foram destruídas. Mas só dá para fazer esse levantamento depois que a água baixar, porque você precisa ver o estrago, de fato, e a solução técnica que vai ser dada em cada ponto onde se perdeu aquela infraestrutura", disse.
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