Bahia gera 16.285 novos postos de trabalho em novembro
Estado segue com maior saldo do Nordeste no acumulado do ano
Em novembro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 16.285 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 65.904 admissões e 49.619 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.812.400 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,91% sobre o quantitativo do mês anterior.
De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).
Mesmo diante de um contexto sanitário mundial atípico, todas as unidades federativas do país criaram vagas no mês de novembro. O país computou um saldo de 324.112 vagas, enquanto o Nordeste criou 58.181 postos – indicando variações relativas de 0,79% e 0,87% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente.
Em termos absolutos, a Bahia (+16.285 postos) ocupou a primeira posição na geração de postos celetistas entre os estados nordestinos. Dentre os entes federativos, ficou na sétima colocação. Em termos relativos à variação do estoque, localizou-se mais abaixo no ranking, em quarto lugar no Nordeste e na décima colocação no país.
Na região Nordeste, a Bahia (+16.285 postos) foi seguida pelo estado do Ceará (+12.653 postos), Pernambuco (+11.414 postos), Paraíba (+4.368 postos), Alagoas (+3.714 postos), Rio Grande do Norte (+3.235 postos), Maranhão (+2.848 postos), Sergipe (+1.880 postos) e Piauí (+1.784 postos).
Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o destaque da região foi Ceará (+1,04%). Os estados da Paraíba (+1,00) e Alagoas (+1,00) ocuparam a segunda posição e foram seguidos pela Bahia (+0,91%), Pernambuco (+0,88%), Rio Grande do Norte (+0,71%), Sergipe (+0,67%), Piauí (+0,58%) e Maranhão (+0,54%), completando o ordenamento.
No agregado dos onze primeiros meses de 2021, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 137.702 novas vagas – aumento de 8,22% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro a novembro, com 2.992.898 e 489.219 novas vagas, respectivamente.
Mesmo diante de um contexto sanitário mundial atípico, todas as unidades federativas do país criaram vagas no mês de novembro. O país computou um saldo de 324.112 vagas, enquanto o Nordeste criou 58.181 postos – indicando variações relativas de 0,79% e 0,87% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente.
Em termos absolutos, a Bahia (+16.285 postos) ocupou a primeira posição na geração de postos celetistas entre os estados nordestinos. Dentre os entes federativos, ficou na sétima colocação. Em termos relativos à variação do estoque, localizou-se mais abaixo no ranking, em quarto lugar no Nordeste e na décima colocação no país.
Na região Nordeste, a Bahia (+16.285 postos) foi seguida pelo estado do Ceará (+12.653 postos), Pernambuco (+11.414 postos), Paraíba (+4.368 postos), Alagoas (+3.714 postos), Rio Grande do Norte (+3.235 postos), Maranhão (+2.848 postos), Sergipe (+1.880 postos) e Piauí (+1.784 postos).
Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o destaque da região foi Ceará (+1,04%). Os estados da Paraíba (+1,00) e Alagoas (+1,00) ocuparam a segunda posição e foram seguidos pela Bahia (+0,91%), Pernambuco (+0,88%), Rio Grande do Norte (+0,71%), Sergipe (+0,67%), Piauí (+0,58%) e Maranhão (+0,54%), completando o ordenamento.
No agregado dos onze primeiros meses de 2021, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 137.702 novas vagas – aumento de 8,22% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro a novembro, com 2.992.898 e 489.219 novas vagas, respectivamente.
Em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Pernambuco (+94.125 postos) e Ceará (+84.119 postos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Entre as unidades da Federação, situou-se na sétima colocação. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 8,22% no ano, ficou na segunda posição dentro da região nordestina. No país como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na 11ª colocação.
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