Professores da rede municipal decidem manter estado de greve
A decisão foi tomada na quinta-feira (7)
Crédito: Mário Sepúlveda/FE
Falta de pagamento integral para professores, pagamento parcelado e diálogo com a classe, esses são alguns dos pontos levantados pelo APLB Sindicato de Feira de Santana, que por falta de respostas e resolução, resolveram protestar aprovando o estado de greve. A decisão foi tomada na quinta-feira (7), em assembleia geral com a classe.
"Vamos manter nosso estado de greve e construir a luta, vamos exigir respeito do Governo Municipal, nós não aceitamos mais tudo isso que eles vêm fazendo com os trabalhadores da educação", afirmou Marlede Oliveira, presidente do sindicato.
De acordo com ela, os problemas com o pagamento de professores da rede municipal de ensino são diversos. "Temos problemas na mudança de referência, queremos o pagamento integral dos professores, o salário vem parcelado, eles pagam dia 30, no dia da tabela do servidor público e o restante vem pagar só depois do 5º dia útil", reclamou.
A classe deu um prazo para o Governo Municipal. "Decidimos que teremos nova assembleia dia 19, para levarmos nossa pauta novamente para a secretária de Educação, Anaci Paim, tentando ainda que ela nos dê algum posicionamento. O prefeito Colbert tem escolhido como inimigo a educação de Feira e os trabalhadores da educação", afirmou.
Na última semana, a APLB tentou diálogo com a secretária, mas de acordo com Marlede Oliveira, Anaci Paim afirmou que ia consultar o prefeito para dar respostas à classe. "Se ela não tiver essas respostas até o dia dezenove, faremos nova assembleia para então discutir o que faremos", finalizou.
"Vamos manter nosso estado de greve e construir a luta, vamos exigir respeito do Governo Municipal, nós não aceitamos mais tudo isso que eles vêm fazendo com os trabalhadores da educação", afirmou Marlede Oliveira, presidente do sindicato.
De acordo com ela, os problemas com o pagamento de professores da rede municipal de ensino são diversos. "Temos problemas na mudança de referência, queremos o pagamento integral dos professores, o salário vem parcelado, eles pagam dia 30, no dia da tabela do servidor público e o restante vem pagar só depois do 5º dia útil", reclamou.
A classe deu um prazo para o Governo Municipal. "Decidimos que teremos nova assembleia dia 19, para levarmos nossa pauta novamente para a secretária de Educação, Anaci Paim, tentando ainda que ela nos dê algum posicionamento. O prefeito Colbert tem escolhido como inimigo a educação de Feira e os trabalhadores da educação", afirmou.
Na última semana, a APLB tentou diálogo com a secretária, mas de acordo com Marlede Oliveira, Anaci Paim afirmou que ia consultar o prefeito para dar respostas à classe. "Se ela não tiver essas respostas até o dia dezenove, faremos nova assembleia para então discutir o que faremos", finalizou.
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