Neste domingo, completa-se um ano sem Mário Jorge Lobo Zagallo, o inigualável Velho Lobo. Em 5 de janeiro de 2024, aos 92 anos, Zagallo despediu-se, mas seu legado permanece eternizado. Alagoano de Atalaia, ele saiu do interior para cravar seu nome como o único tetracampeão mundial da história, somando glórias como jogador (1958 e 1962), técnico (1970) e coordenador técnico (1994).

Zagallo era mais que um campeão, era um arquiteto do futebol brasileiro. Do Flamengo ao Botafogo, passando pela Seleção, sua visão tática e paixão pelo jogo encantaram gerações. A estátua erguida pela CBF em 2022 é só um símbolo físico da grandiosidade de um homem cuja essência foi traduzida em conquistas e dedicação ao esporte.

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Homenagens em Wembley, painéis com "Zagallo E13rno" e minutos de silêncio em estádios reverberaram o respeito de todo o mundo por esse ícone. Ele representava não apenas títulos, mas o espírito resiliente do futebol brasileiro, onde inteligência, trabalho em equipe e amor pelo jogo transcendem o campo.

Zagallo é mais que um nome na história; ele é parte do DNA do futebol nacional. Sua ausência física é compensada pela presença eterna em nossas memórias e na inspiração que deixou para todos os amantes do esporte.