Tostão, o "Mineirinho de Ouro", celebra seus 78 anos no próximo 25 de janeiro, marcando mais um capítulo da história de um dos maiores ídolos do futebol brasileiro. Nascido em Belo Horizonte, ele se tornou eterno ao lado de Pelé, Garrincha e Didi, consolidando-se como peça-chave do time que conquistou a Copa de 1970, no México. Com seu estilo minimalista e genial, Tostão encantou o mundo com uma visão de jogo única, capaz de sair de situações difíceis com um simples toque e com a habilidade que poucos jogadores tiveram.

Embora seu nome não seja sempre o primeiro a ser lembrado entre os grandes camisas 8, 9 ou 10 da história, sua contribuição ao futebol é indiscutível. Com a camisa 8 no Cruzeiro e 10 na seleção, Tostão foi fundamental no tricampeonato mundial, ao lado de outros craques que formaram um dos times mais impressionantes de todos os tempos. Sua habilidade, aliada à inteligência tática, o colocou como um dos maiores da história, mesmo que não tenha ocupado as posições mais tradicionais de destaque.

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Com seu futebol refinado, Tostão nunca se destacou apenas por números, mas pela maestria com que se movia em campo, quebrando defesas com uma facilidade invejável. Ele era um verdadeiro "falso centroavante", sem medo de assumir novas funções no jogo. Como dizem, "um toque de Tostão" sempre foi o suficiente para transformar uma jogada simples em uma obra-prima.

Ainda hoje, o legado de Tostão segue reverberando no futebol mundial. Não há quem não reconheça sua importância e sua obra, e ele permanece um ícone do esporte, não apenas para Minas Gerais, mas para todo o Brasil e além. A lembrança do "Mineirinho" é eterna, assim como a sua contribuição para o futebol que amamos.