TJDF-BA determina suspensão de dirigente do Jacobinense e interdição de estádio
O Jacobinense jogará em local ainda será definido
O Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol da Bahia (TJDF-BA) determinou, nesta quarta-feira (27), a suspensão preventiva do presidente do Jacobinense, o pastor Marcos Manassés, por 30 dias e a interdição imediata do estádio José Rocha, onde o clube manda seus jogos. O motivo é a confusão registrada no local antes do confronto entre Jacobinense e Juazeiro, no último sábado (23), pela semifinal da Série B do Baianão.
Na ocasião, Manassés e membros da diretoria do Azulão partiram para cima de membros do Juazeiro após o goleiro do time reclamar dos sistemas de irrigação do José Rocha. O presidente do Tricolor das Carrancas, Ney Alves, saiu com o olho roxo.
Um Boletim de Ocorrência policial foi registrado na 1ª Delegacia Territorial, em Jacobina. O pedido de suspensão preventiva foi feito pela Procuradoria do TJDF-BA, e alega também a falta de segurança para a realização de jogos no estádio. O filho de Marcos, Felipe Manassés, diretor do Jacobinense, também foi suspenso.
O Tribunal também determinou que a próxima partida do Jacobinense aconteça em distância superior a 100 quilômetros da cidade de Jacobina, "com base no art. 64, §1º, do Regulamento Geral de Competições da CBF [Confederação Brasileira de Futebol]".
O Jacobinense disputará a final da Série B do Baianão, contra o Itabuna. O jogo de ida está marcado para o próximo domingo (31), às 14h45, no estádio Pedro Caetano, em Ipiaú. A volta será no dia 6 de agosto, às 14h45. Como o José Rocha foi interditado, o local ainda será definido.As duas equipes já garantiram acesso para a Série A estadual do ano que vem.
Comentários:
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.
Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.