Imagem para a ETERNIDADE.

Dudu e Gustavo Gómez levantando a taça do 12º Brasileirão do Palmeiras. pic.twitter.com/3OTO9ZkP75

— Celso Ardengh (@CelsoArdengh) December 7, 2023

A consagração do Palmeiras como campeão brasileiro na última quarta-feira (6) não apenas elevou o orgulho da torcida, mas também injetará um significativo impulso financeiro nos cofres do clube para o fim do ano. O contrato de patrocínio com a Crefisa prevê um bônus expressivo de R$ 10 milhões, alimentando as expectativas de um balanço positivo.

Caminho para a redução da dívida

Este montante, destinado diretamente do contrato com a Crefisa, terá um destino específico: amortizar a dívida que o clube mantém com a patrocinadora devido à contratação de jogadores. O Palmeiras ainda possui uma pendência de aproximadamente R$ 37 milhões, decorrente de um débito que atingiu mais de R$ 170 milhões em 2019.

A redução progressiva da dívida é impulsionada pela venda de jogadores inicialmente contratados com o aporte da Crefisa, aliada às premiações previstas nos contratos. Nomes como Borja, Carlos Eduardo, Luan, Dudu e Deyverson foram alguns dos atletas adquiridos por meio desse modelo de financiamento.

Premiação e meta orçamentária

Além dos valores provenientes da Crefisa, presidida por Leila Pereira, o Palmeiras também receberá uma premiação significativa pela conquista do título brasileiro, totalizando R$ 47,8 milhões para o ano de 2023.

O clube, que enfrentou um déficit acumulado de aproximadamente R$ 6,6 milhões até outubro deste ano, verá o montante adicional pelo título contribuir para alcançar a meta estipulada no orçamento, que prevê encerrar o ano de 2023 com um superávit de R$ 13,8 milhões.