Racha entre São Paulo e Palmeiras ganha novos contornos após clássico
Confusão em jogo reacende disputas entre clubes e gera novas críticas
O clássico entre São Paulo e Palmeiras no último domingo trouxe à tona uma nova série de desavenças entre as duas instituições, esquentando um já delicado relacionamento. A partida, marcada por uma confusão generalizada, reacendeu tensões que vinham sendo "amenizadas" desde um episódio conturbado em março. A irritação de dirigentes tricolores com a organização do jogo intensificou o racha histórico entre os clubes.
A Federação Paulista de Futebol, visando evitar novos incidentes, havia estabelecido a prática de reuniões prévias para definir protocolos de segurança e conforto. No entanto, as reclamações do São Paulo surgiram devido à má alocação de espaços e à exposição dos seus dirigentes a provocações. Alegações de que o camarote fornecido era inadequado e a circulação da delegação por áreas de torcedores rivais alimentaram o desconforto dos são-paulinos.
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Em contrapartida, o Palmeiras defendeu sua postura, afirmando que os camarotes disponibilizados ofereciam boa visibilidade e que as medidas de segurança estavam em conformidade com os padrões. Segundo o clube alviverde, não houve contato direto com torcedores e a logística foi semelhante à observada em outros clássicos.
A situação se agravou com uma briga entre jogadores e dirigentes que começou no campo e continuou nos bastidores, envolvendo até o historiador do Palmeiras, Fernando Galuppo. A rivalidade e o recente episódio de hostilidade verbal entre os diretores tricolores e o técnico Abel Ferreira apenas intensificam um cenário já carregado de animosidade, deixando em aberto a possibilidade de novos embates no restante da temporada e em possíveis duelos na Libertadores.
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