A disputa legal entre o fundo inglês Leadenhall e a 777 Partners ganhou mais um capítulo, gerando apreensão entre os torcedores do Vasco. Recentemente, a Justiça de Nova York concedeu uma liminar a favor da Leadenhall, limitando a movimentação dos ativos da 777 e da seguradora americana A-CAP. Esse processo judicial, que acusa a 777 de fraude, pode impactar a negociação da SAF (Sociedade Anônima de Futebol) do clube carioca.

Embora a decisão tenha levantado dúvidas sobre a venda da SAF do Vasco, o clube se sente protegido. A diretoria vascaína destaca que os ativos relacionados ao futebol da 777 Partners não foram citados na liminar, o que reforça a confiança em uma negociação bem-sucedida. O Vasco, que atualmente busca novos investidores, mantém diálogos constantes com advogados nos Estados Unidos e no Brasil.

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O conflito entre Leadenhall e A-CAP tem suas raízes em um empréstimo de US$ 350 milhões que a 777 Partners teria garantido com ativos considerados fraudulentos. A Leadenhall acusa a seguradora americana de estar envolvida no esquema, o que pode gerar desdobramentos significativos nas negociações futuras.

Apesar das incertezas no cenário jurídico, o Vasco continua otimista em encontrar um novo investidor para sua SAF. O clube, que já obteve o controle da SAF nas mãos do presidente Pedrinho, segue atento aos desdobramentos legais, mas sem grandes preocupações sobre a liminar recente.