Covid-19: subvariantes da ômicron detectadas em Feira de Santana
Todos os pacientes identificados evoluíram sem gravidade
Neste mês, foram detectados seis pacientes, residentes em Feira de Santana, com sequenciamento genético das subvariantes da Ômicron- BQ.1 (3), BQ1.1 (1), BQ1.22 (1) e BA.5.3.7 (1).
Após investigação epidemiológica, foi evidenciada a transmissão comunitária uma vez que nenhum dos pacientes confirmados tem histórico de viagem para fora do município.
Os pacientes estão divididos igualmente entre homens (3) e mulheres (3). A maioria tem entre 45 e 54 anos. Do total, 5 pacientes tomaram a quarta dose da vacina contra Covid-19 e apenas 1 tinha tomado até a terceira. Todos evoluíram sem gravidade ou necessidade de internamento.
Durante a investigação, foram identificadas pessoas do círculo domiciliar que também manifestaram sintomas compatíveis com a Covid-19. É válido destacar que esses evoluíram sem complicações.
Na avaliação da coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carlita Correia, o registro das subvariantes explica o aumento de casos a partir do mês de novembro. "Feira apresentava uma estabilidade nos números e, em novembro, tivemos um crescimento de mais de 1000%. Nossa maior preocupação tem sido pessoas idosas com comorbidades, pois são as mais afetadas com a doença", explicou.
Os pacientes estão divididos igualmente entre homens (3) e mulheres (3). A maioria tem entre 45 e 54 anos. Do total, 5 pacientes tomaram a quarta dose da vacina contra Covid-19 e apenas 1 tinha tomado até a terceira. Todos evoluíram sem gravidade ou necessidade de internamento.
Durante a investigação, foram identificadas pessoas do círculo domiciliar que também manifestaram sintomas compatíveis com a Covid-19. É válido destacar que esses evoluíram sem complicações.
Na avaliação da coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carlita Correia, o registro das subvariantes explica o aumento de casos a partir do mês de novembro. "Feira apresentava uma estabilidade nos números e, em novembro, tivemos um crescimento de mais de 1000%. Nossa maior preocupação tem sido pessoas idosas com comorbidades, pois são as mais afetadas com a doença", explicou.
A enfermeira integrante do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância e em Saúde (CIEVS), Maricelia Lima, ressalta a importância de completar o esquema vacinal com as quatro doses. "Temos grupos vulneráveis formados por idosos, crianças e imunossuprimidos. Nesse momento, é importante o uso da máscara e completar o esquema vacinal com as quatro doses", pontuou.
Com informações da Secom/PMFS.
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