Meditação pode beneficiar pacientes com câncer de mama
Prática pode auxiliar no bem estar e no tratamento
De acordo com a pesquisa da Universidade de Calgary, no Canadá, os telômeros, estruturas que compõem o DNA, são maiores em pessoas que praticam meditação ou vão a grupos de apoio. Telômeros curtos são associados a diferentes estágios de câncer, mas quando essas estruturas são alongadas podem proteger contra a doença.
Para a especialista em fisiologia e meditação Débora Garcia, a meditação é uma prática que pode ser utilizada para complementar a medicina tradicional. "A meditação pode ser praticada atualmente de forma laica, sem característica religiosa, com um grande instrumento que promove bem estar emocional e saúde mental. É também, amplamente pesquisada em grandes universidades pelo mundo", detalha.
De acordo com ela, a ciência já observou que mulheres que utilizaram a meditação durante o tratamento oncológico obtiveram resultados perceptíveis como a redução da dor, do estresse, da ansiedade, da depressão e da fadiga. "A ciência vem observando os benefícios que a prática de meditação pode trazer para mulheres com câncer de mama, e para pacientes com outros tipos de câncer também. Como maior vigor físico e redução nos efeitos colaterais dos tratamentos medicamentosos", conta Garcia.
A especialista chama atenção ainda para as questões paralelas que devem ser enfrentadas durante o tratamento de câncer. Além da doença em si, há fatores emocionais como medo, ansiedade e a tensão, que merecem receber atenção e que também podem ser atenuados pela prática da meditação. Meditar significa desligar-se do mundo exterior e conectar-se com o interior do ser. Ao longo dos anos, pesquisas demonstraram que após a prática podem ser percebidas mudanças físicas e bioquímicas como liberação de neurotransmissores que promovem saúde mental, redução do batimento cardíaco, diminuição do ritmo respiratório, relaxamento muscular e desaceleração do metabolismo. Fato que demonstra a importância da meditação na preservação da saúde física e mental.
Para a especialista em fisiologia e meditação Débora Garcia, a meditação é uma prática que pode ser utilizada para complementar a medicina tradicional. "A meditação pode ser praticada atualmente de forma laica, sem característica religiosa, com um grande instrumento que promove bem estar emocional e saúde mental. É também, amplamente pesquisada em grandes universidades pelo mundo", detalha.
De acordo com ela, a ciência já observou que mulheres que utilizaram a meditação durante o tratamento oncológico obtiveram resultados perceptíveis como a redução da dor, do estresse, da ansiedade, da depressão e da fadiga. "A ciência vem observando os benefícios que a prática de meditação pode trazer para mulheres com câncer de mama, e para pacientes com outros tipos de câncer também. Como maior vigor físico e redução nos efeitos colaterais dos tratamentos medicamentosos", conta Garcia.
A especialista chama atenção ainda para as questões paralelas que devem ser enfrentadas durante o tratamento de câncer. Além da doença em si, há fatores emocionais como medo, ansiedade e a tensão, que merecem receber atenção e que também podem ser atenuados pela prática da meditação. Meditar significa desligar-se do mundo exterior e conectar-se com o interior do ser. Ao longo dos anos, pesquisas demonstraram que após a prática podem ser percebidas mudanças físicas e bioquímicas como liberação de neurotransmissores que promovem saúde mental, redução do batimento cardíaco, diminuição do ritmo respiratório, relaxamento muscular e desaceleração do metabolismo. Fato que demonstra a importância da meditação na preservação da saúde física e mental.
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