Cresce fila de pacientes à espera de cirurgias eletivas em Feira de Santana
Aproximadamente 200 pacientes estão na fila
A pandemia aliada à crise no fornecimento de materiais essenciais para cirurgias eletivas provocaram um aumento na fila de pacientes à espera destes procedimentos.
Os dados são do Conselho Federal de Medicina (CFM), que apontam uma queda de 25,9% no número de cirurgias eletivas no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2019, no pré-pandemia. A situação é ainda mais agravante quando se trata de cirurgias cardiovasculares. Segundo um levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgias Cardiovasculares (SBCCV), também no primeiro semestre deste ano, mais de 60 mil brasileiros estavam na fila de espera por cirurgias cardiovascular devido à escassez de insumos provocada pelo impacto tributário, uma vez que o dólar disparou e muitos produtos são importados.
De acordo com o cirurgião cardiovascular, Dr. André Guimarães, em Feira de Santana a situação segue a mesma inclinação do país. Aproximadamente 200 pacientes estão na fila de espera. "Estamos com uma demanda reprimida de cirurgia eletiva cardiovascular. Normalmente, realizávamos 450 cirurgias desse tipo por ano e até agora fizemos apenas 150", afirmou.
Vale lembrar que esses procedimentos não são de urgência e emergência, a fila é basicamente formada por pacientes com doenças cardiovasculares diretamente afetados pela pandemia de Covid-19 que represou as cirurgias cardiovasculares. Trata-se de pacientes que tiveram seus procedimentos suspensos ou adiados por conta da pandemia, o problema é que estão ficando para trás.
Desde janeiro deste ano estão faltando no Brasil alguns produtos como válvulas cardíacas, oxigenadores e cânulas usadas para cirurgias feitas no coração. São insumos usados em cirurgias de ponte de safena, correção de defeitos congênitos de adultos e crianças, trocas de válvulas. E para cirurgia cardíaca de peito aberto.
Além destes citados, o país sofre com a escassez de sedativos, analgésicos e bloqueadores, medicamentos do chamado kit intubação, que também são usados em cirurgias cardiovasculares.
Os dados são do Conselho Federal de Medicina (CFM), que apontam uma queda de 25,9% no número de cirurgias eletivas no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2019, no pré-pandemia. A situação é ainda mais agravante quando se trata de cirurgias cardiovasculares. Segundo um levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgias Cardiovasculares (SBCCV), também no primeiro semestre deste ano, mais de 60 mil brasileiros estavam na fila de espera por cirurgias cardiovascular devido à escassez de insumos provocada pelo impacto tributário, uma vez que o dólar disparou e muitos produtos são importados.
De acordo com o cirurgião cardiovascular, Dr. André Guimarães, em Feira de Santana a situação segue a mesma inclinação do país. Aproximadamente 200 pacientes estão na fila de espera. "Estamos com uma demanda reprimida de cirurgia eletiva cardiovascular. Normalmente, realizávamos 450 cirurgias desse tipo por ano e até agora fizemos apenas 150", afirmou.
Vale lembrar que esses procedimentos não são de urgência e emergência, a fila é basicamente formada por pacientes com doenças cardiovasculares diretamente afetados pela pandemia de Covid-19 que represou as cirurgias cardiovasculares. Trata-se de pacientes que tiveram seus procedimentos suspensos ou adiados por conta da pandemia, o problema é que estão ficando para trás.
Desde janeiro deste ano estão faltando no Brasil alguns produtos como válvulas cardíacas, oxigenadores e cânulas usadas para cirurgias feitas no coração. São insumos usados em cirurgias de ponte de safena, correção de defeitos congênitos de adultos e crianças, trocas de válvulas. E para cirurgia cardíaca de peito aberto.
Além destes citados, o país sofre com a escassez de sedativos, analgésicos e bloqueadores, medicamentos do chamado kit intubação, que também são usados em cirurgias cardiovasculares.
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