Pais reclamam de suspensão do café da manhã em escolas da Rede Municipal
Vereador Professor Ivamberg (PT) informou ter recebido denúncia de diversos pais queixando-se sobre o problema.
Feira de Santana Notícias 24h - Apesar de receber recursos federais destinados exclusivamente à aquisição de alimentos para seus estudantes, a Prefeitura de Feira suspendeu a oferta do desjejum (café da manhã) a alunos da rede municipal de ensino. A reclamação é do vereador Professor Ivamberg (PT), que em pronunciamento na Tribuna da Câmara hoje (13), informou ter recebido denúncia de diversos pais queixando-se sobre o problema. O parlamentar classificou a situação como inconcebível, uma vez que o Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE) repassa verba para isto.
"Sabe-se que, para ter aprendizado as crianças precisam estar bem alimentadas. E pesquisas nacionais e internacionais atestam que muitas delas têm a alimentação escolar como única refeição do dia", disse o petista. Ivamberg criticou o novo Governo por estar executando redução de despesas numa área tão importante e às custas de quem mais precisa. Ele solicitou que o prefeito José Ronaldo e o secretário de Educação, Pablo Roberto, reavaliem a medida. "Até entendo que o secretário esteja se adequando à realidade, mas não se pode deixar que retire de forma abrupta, como foi relatado nas reclamações. Peço que não continuem fazendo isso", apelou.
O vereador garantiu que na rede estadual são oferecidas refeições nos três turnos (café da manhã, lanches, almoço e jantar).
Dizendo-se comovida com o problema, Lu de Ronny (PV) sugeriu que a Comissão de Educação da Câmara "averigue de perto a situação, pois mexe com algo muito sensível, que é comida".
"Sabe-se que, para ter aprendizado as crianças precisam estar bem alimentadas. E pesquisas nacionais e internacionais atestam que muitas delas têm a alimentação escolar como única refeição do dia", disse o petista. Ivamberg criticou o novo Governo por estar executando redução de despesas numa área tão importante e às custas de quem mais precisa. Ele solicitou que o prefeito José Ronaldo e o secretário de Educação, Pablo Roberto, reavaliem a medida. "Até entendo que o secretário esteja se adequando à realidade, mas não se pode deixar que retire de forma abrupta, como foi relatado nas reclamações. Peço que não continuem fazendo isso", apelou.
O vereador garantiu que na rede estadual são oferecidas refeições nos três turnos (café da manhã, lanches, almoço e jantar).
Dizendo-se comovida com o problema, Lu de Ronny (PV) sugeriu que a Comissão de Educação da Câmara "averigue de perto a situação, pois mexe com algo muito sensível, que é comida".
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Já Galeguinho SPA (UB) adiantou ter ficado sabendo desde a semana passada que foi detectado algo relacionado a grande desperdício. "Entendo que a gente não pode generalizar, mas deixar os alunos sem desjejum, também não concordo".
Já Galeguinho SPA (UB) adiantou ter ficado sabendo desde a semana passada que foi detectado algo relacionado a grande desperdício. "Entendo que a gente não pode generalizar, mas deixar os alunos sem desjejum, também não concordo".
Lulinha da Gente (UB) declarou opinião contrária à retirada da alimentação dos alunos. "A medida que vinha sendo adotada anteriormente foi algo que deu certo", defendeu. De entendimento semelhante, Luiz da Feira (PP) se disponibilizou a somar na busca de uma saída adequada. E o vice-líder do Governo no Legislativo, Pastor Valdemir (PP) se comprometeu em fazer levantamento sobre o que está acontecendo e apresentar um posicionamento aos vereadores na próxima sessão.
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