Família acusa maternidade de negligência após morte de mãe e bebê por complicações no parto
Secretaria de Saúde da Bahia abriu sindicância para apurar caso ocorrido na Maternidade Albert Sabin, em Salvador.
Após a morte de mãe e bebê durante complicações no parto, na última sexta-feira (29), a família das vítimas acusam a maternidade responsável pelo atendimento de negligência. A unidade, localizada em Salvador, admitiu a gestante Kevelin Paim Barbosa, de 22 anos, na quarta-feira (27) com dores, e os médicos de plantão decidiram induzir o parto normal, aguardando até a quinta-feira (28).
Mas de acordo com a família da paciente ao jornal Bahia Meio Dia, Kevelin tinha histórico de hipertensão e possuia indicação para realizar o parto cesárea. Ainda conforme os relato, somente na madrugada de sexta, a equipe decidiu realizar a cirurgia, após o exame de ultrasson revelar que o coração do bebê já não estava batendo.
Além disso, logo após o parto, a família foi informada que o bebê nasceu com o cordão umbilical enrolado no pescoço e não sobreviveu. A jovem também apresentou complicações, foi encaminhada para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e também não resistiu.
Em nota, a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) afirmou que gestante foi admitida na unidade de saúde, conforme "todos os protocolos indicados". "O parto ocorreu no momento em que a evolução da paciente indicava", pontuou a pasta. Entretanto, o órgão determinou a apuração do caso, instaurou uma sindicância e acionou a comissão de ética.
Mas de acordo com a família da paciente ao jornal Bahia Meio Dia, Kevelin tinha histórico de hipertensão e possuia indicação para realizar o parto cesárea. Ainda conforme os relato, somente na madrugada de sexta, a equipe decidiu realizar a cirurgia, após o exame de ultrasson revelar que o coração do bebê já não estava batendo.
Além disso, logo após o parto, a família foi informada que o bebê nasceu com o cordão umbilical enrolado no pescoço e não sobreviveu. A jovem também apresentou complicações, foi encaminhada para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e também não resistiu.
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Segundo os parentes, se a cesárea tivesse sido realizada de imediato, mãe e bebê teriam sobrevivido. Kevelin foi sepultada no domingo (1º), no Cemitério Bosque da Paz. O corpo do bebê segue no Instituto Médico Legal (IML), para trâmites legais.Em nota, a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) afirmou que gestante foi admitida na unidade de saúde, conforme "todos os protocolos indicados". "O parto ocorreu no momento em que a evolução da paciente indicava", pontuou a pasta. Entretanto, o órgão determinou a apuração do caso, instaurou uma sindicância e acionou a comissão de ética.
O caso também foi registrado pela 13ª Delegacia Territorial de Cajazeiras, responsável por realizar oitivas para esclarecer as mortes. Os laudos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) vão colaborar com as investigações.
Fonte: g1
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