Empresas norte-americanas irão bancar viagem de funcionárias que querem fazer aborto
A proibição ou não do aborto passa a depender da decisão de cada Estado americano
Várias empresas americanas se manifestaram após a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos que retira o direito ao aborto, legal no país há 49 anos. A sentença foi divulgada na sexta-feira (24), mas não significa necessariamente a proibição total do aborto nos EUA. A proibição ou não do aborto passa a depender da decisão de cada Estado americano.
Com isso, empresas como Netflix, Airbnb, Microsoft, Levi Strauss & Co., Starbucks, Tesla e Disney anunciaram políticas de cobrir as despesas de viagem de funcionárias que precisem fazer abortos.A Johnson & Johnson disse: "Como a empresa de produtos médicos de base mais ampla no mundo, procuramos melhorar a acessibilidade física e financeira, criar comunidades mais saudáveis e colocar a saúde ao alcance das pessoas às quais servimos. Acreditamos que as decisões sobre saúde devem ser tomadas pelos indivíduos em consulta com seus médicos".
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