Lewis Hamilton, o renomado piloto britânico, é reconhecido por suas conquistas lendárias na Fórmula 1, mas há um lado curioso em sua trajetória: ele não tem apreço pelos testes oficiais da modalidade. O heptacampeão mundial confessou, em uma reunião na sede da Mercedes em Brackley, uma estratégia peculiar que utiliza para escapar desses compromissos, revelando até mesmo ter simulado doença.

A anedota surpreendente foi compartilhada por Hamilton em um encontro que contou com a presença de Toto Wolff, o chefe da equipe, e Mick Schumacher, piloto reserva. O companheiro de Hamilton, George Russell, estava ausente devido a indisposição.

Hamilton, ao ouvir a explicação de Wolff sobre a ausência de Russell, aproveitou a oportunidade para fazer uma confissão inusitada. "Fiz isso para perder os dias de teste porque geralmente não gosto deles", revelou o piloto da Mercedes, arrancando sorrisos na sala.

De forma descontraída, Hamilton brincou com a situação, comentando sobre a suposta superação de Russell. "Quando soube que ele estava doente, pensei 'ah, ele me superou, passou para outro nível'", disse, sem fornecer detalhes adicionais sobre quando ocorreu esse episódio peculiar.

Embora tenha recorrido a artimanhas para evitar testes por preferir a ação nas corridas, Hamilton já enfrentou momentos de ausência por motivos de saúde legítimos. Em 2015, durante testes de pré-temporada, ele teve febre em Barcelona, sendo substituído por Pascal Wehrlein. Em 2016, dores no pé o afastaram de testes de pneus da Pirelli. Em 2020, durante a pandemia de covid-19, Hamilton testou positivo, resultando em sua ausência no GP do Bahrein.

A confissão do heptacampeão adiciona uma pitada de humor à sua notável carreira, mostrando que, mesmo entre troféus e pódios, Hamilton encontra espaço para um toque de irreverência.