O Racing Club, da Argentina, consagrou-se campeão da Copa Sul-Americana ao derrotar o Cruzeiro por 3 a 1 na final disputada no estádio La Nueva Olla, em Assunção, Paraguai. A equipe argentina começou com tudo e marcou dois gols antes dos 20 minutos. Martirena abriu o placar, em um cruzamento que enganou o goleiro Cássio, e, logo depois, Adrián Martínez ampliou a vantagem.

No segundo tempo, o Cruzeiro tentou reagir. Kaio Jorge diminuiu para a equipe mineira aos sete minutos, reacendendo as esperanças dos brasileiros. Porém, nos acréscimos, Roger Martínez selou o placar em um contra-ataque fulminante, sacramentando o título argentino e deixando o Cruzeiro com o vice-campeonato.

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Com a conquista, o Racing assegurou presença na fase de grupos da próxima edição da Libertadores e também na disputa da Recopa Sul-Americana de 2025. Já o Cruzeiro volta suas atenções para o Campeonato Brasileiro, sua única chance de alcançar a Libertadores do próximo ano.

A derrota prolonga o jejum de títulos internacionais do Cruzeiro, que não levanta um troféu fora do Brasil desde a última década do século passado. O clube agora tenta reorganizar-se para encarar as rodadas decisivas do Brasileirão e buscar uma classificação ao torneio continental.

A vitória do Racing foi marcada por eficiência e intensidade no início, enquanto o Cruzeiro pagou caro por desatenções nos momentos decisivos. A final deixa lições para ambas as equipes: os argentinos celebram o triunfo e projetam novas conquistas, enquanto o Cruzeiro precisa ajustar-se para retomar o caminho das glórias internacionais.