Aos 37 anos, Lionel Messi segue redefinindo os limites do futebol mundial. O camisa 10 da Argentina, em noite inspirada, deu uma assistência magistral para Lautaro Martínez, consolidando-se como o maior assistente da história das seleções ao lado do americano Landon Donovan, ambos com 58 passes decisivos. O feito veio na vitória por 1 a 0 sobre o Peru, pela 12ª rodada das Eliminatórias, em um jogo que reafirma o domínio argentino no cenário sul-americano.

O desempenho de Messi impressiona não apenas pela longevidade, mas também pela regularidade. São 58 assistências com a albiceleste, muitas delas em momentos cruciais, que solidificam sua posição entre os maiores de todos os tempos. Atrás dele, o brasileiro Neymar aparece com 57 passes decisivos, reforçando a rivalidade histórica entre os craques sul-americanos. No entanto, a vantagem do argentino evidencia sua consistência em um nível que poucos alcançaram.

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A marca é mais uma adição à coleção de recordes do jogador, que já ostenta títulos de melhor do mundo e uma Copa do Mundo em sua galeria. Messi prova que sua genialidade transcende os gols e se expande para a construção de jogadas que fazem a diferença. Ele se junta a nomes como Puskás e Kocsis, ícones que também escreveram suas histórias com números expressivos em assistências.

Para os torcedores, a eterna discussão sobre o maior de todos os tempos ganha mais um capítulo. Enquanto Messi brilha pelos gramados das Eliminatórias, Neymar e outros nomes como Kevin De Bruyne e Alexis Sánchez seguem tentando diminuir a distância. O ranking dos "garçons" do futebol mostra não só a qualidade técnica, mas também a inteligência e a visão de jogo que transformam grandes jogadores em lendas imortais.