A situação envolvendo Caitlin Clark, armadora do Indiana Fever, tomou um rumo assustador após a prisão de Michael Lewis, de 55 anos, no último domingo. O texano foi acusado de enviar ameaças e mensagens de conteúdo sexual agressivo para a estrela da WNBA, um ato de perseguição que resultou em sua detenção em um hotel de Indianápolis. Lewis agora enfrenta uma audiência de custódia e pode ser condenado a até seis anos de prisão, o que acentua a gravidade da situação.

As mensagens enviadas por Lewis à jogadora, interceptadas pela polícia, deixaram claro o nível de obsessão e intimidação que ele demonstrava. Ele alegava ter passado pela casa de Caitlin três vezes e insinuava estar determinado a estar presente nas partidas do Fever, comprando ingressos para se posicionar atrás do banco de reservas. Com um tom ameaçador, ele negou as acusações em uma terceira mensagem, alegando que suas intenções eram puramente focadas em Caitlin, embora claramente suas ações a colocassem em risco.

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Foi a própria Caitlin Clark que denunciou a situação, alegando se sentir ameaçada e com medo de comparecer a eventos públicos devido à obsessão de Lewis. A polícia rastreou os IPs das mensagens, localizando o acusado em um hotel de Indianápolis. Lewis alegou estar em um "relacionamento imaginário" com a jogadora, mas sua insistência nas mensagens levou à prisão e a advertências de que poderia ser acusado de ameaça.

O caso segue em andamento e, segundo a imprensa local, os promotores de Justiça agora buscam que Michael Lewis seja banido das arenas em que o Fever joga, o Gainbridge Fieldhouse e o Hinkle Fieldhouse. Caitlin Clark, que foi escolhida como a número 1 do Draft da WNBA e quebrou vários recordes de caloura na liga, tem mostrado grande desempenho em quadra, mas este episódio fora dela revela a dura realidade das ameaças enfrentadas por atletas em sua trajetória profissional.