Dirigentes em campo: quando os presidentes jogam amor pelo jogo
A história do futebol brasileiro é pontuada por momentos únicos, e um deles é quando os próprios presidentes de clubes decidem entrar em campo
Recentemente, Romário, ícone do esporte, anunciou sua volta aos gramados aos 58 anos para jogar na 2ª divisão do Campeonato Carioca pelo América-RJ, clube que preside, realizando assim um sonho de jogar profissionalmente ao lado de seu filho, Romarinho.
Essa não é a primeira vez que um presidente de clube se arrisca como jogador no Brasil. Outro campeão mundial, Rivaldo, também assumiu o papel de presidente e jogador em seu clube, o Mogi Mirim, disputando alguns jogos da Série B. Casos similares ocorreram em diferentes partes do país, como o de Seu Pedro, fundador da Perilima na Paraíba, que aos 58 anos marcou seu primeiro gol como profissional, ou o pai de Richarlison, presidente do Nova Venécia, que fez uma breve aparição em campo.
A paixão pelo futebol muitas vezes leva esses dirigentes a assumirem um papel ativo no campo, como Daniel Costa, presidente do Capixaba, que além de presidir o clube, também jogou várias partidas e marcou gols na 2ª divisão do Campeonato Capixaba. Seja para realizar sonhos, reforçar o time ou simplesmente reviver os tempos de jogador, a presença dos presidentes nos gramados adiciona uma camada única à rica história do futebol brasileiro.
Comentários:
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.
Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.