Na próxima terça-feira (21), a seleção brasileira encara um desafio crucial nas Eliminatórias da Copa do Mundo, enfrentando a Argentina no Maracanã. Contudo, a equipe de Fernando Diniz enfrentará a maior rival sul-americana desfalcada de suas principais referências ofensivas, Neymar e Vini Jr., ambos ausentes devido a lesões.

O Brasil enfrentou um início conturbado nas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2026, registrando duas vitórias, um empate e duas derrotas em sete jogos. A ausência de Neymar, que sofreu uma lesão no ligamento cruzado anterior em outubro durante a Data Fifa contra o Uruguai, foi agravada pela perda de Vini Jr., que teve sua lesão confirmada após ser substituído no primeiro tempo do confronto com a Colômbia.

Com seus dois principais nomes ofensivos indisponíveis, Fernando Diniz enfrenta o desafio de encontrar um protagonista para liderar o ataque brasileiro. Rodrygo, que herdou a camisa 10, surge como candidato principal, demonstrando bom desempenho contra a Colômbia ao jogar como 'enganche' e criar as melhores oportunidades para o Brasil.

Raphinha, titular na última partida, também figura como opção importante, enquanto Martinelli pode ser deslocado para a ponta esquerda, abrindo espaço para João Pedro ou Endrick no comando de ataque. Gabriel Jesus, presente na lista, é outro candidato a assumir um papel de liderança, especialmente por ser o mais experiente entre os atacantes convocados.

Enquanto o Brasil procura por protagonistas, a Argentina conta com seu maior nome, Lionel Messi, camisa 10, capitão, campeão do mundo e recém-coroado com sua oitava Bola de Ouro. Além de Messi, a albiceleste possui outras opções ofensivas de destaque, como Di María, Julián Alvarez, Dybala e Lautaro Martinez, todos listados por Scaloni.

A expectativa é alta para o embate no Maracanã às 21h30 de terça-feira (21), prometendo um confronto intenso entre duas potências do futebol sul-americano, mesmo diante das adversidades enfrentadas pela seleção brasileira.