O Brasil já está a todo vapor nos preparativos para receber a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027, um evento que promete deixar um legado significativo. Sob a coordenação do Ministério do Esporte, o Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) se reuniu para discutir as medidas necessárias para atender às exigências da FIFA. A meta é não apenas garantir o sucesso da competição, mas também criar um impacto positivo e duradouro para o país, especialmente em relação à visibilidade do futebol feminino.

Entre as prioridades do GTI estão desde questões burocráticas, como permissões de trabalho e isenções fiscais, até temas cruciais como segurança, infraestrutura e tecnologia da informação. A diretora de Políticas de Futebol Feminino, Michael Jackson, reforçou o compromisso de simplificar processos e garantir que o evento promova a inclusão e visibilidade das mulheres no esporte. O planejamento para que tudo ocorra dentro dos padrões internacionais já está em curso, com foco em deixar um legado esportivo e social.

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As expectativas para o turismo e a economia também são altas. Com 12 cidades-sede sendo avaliadas pela FIFA, o país se prepara para receber uma grande quantidade de visitantes. Cinthia Marques, do Ministério do Turismo, destaca o impacto positivo que o evento trará ao Brasil, projetando a imagem do país no exterior e reforçando sua reputação como destino esportivo de peso. O sucesso da Copa do Mundo Feminina pode ser um marco tanto para o futebol quanto para a economia local.

A Copa de 2027 será a décima edição do torneio e reunirá 32 países em 64 partidas, entre junho e julho. Com a escolha das cidades-sede prevista para 2025, o Brasil entra em uma nova fase de preparação, buscando não só sediar um evento de qualidade, mas consolidar ainda mais o futebol feminino como uma potência nacional.