Antes da partida entre Botafogo e Palmeiras, bonecos simulando o enforcamento da presidente do Palmeiras, Leila Pereira, e do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, foram pendurados em uma passarela do Rio de Janeiro. Este ato hostil foi amplamente condenado tanto por Leila Pereira quanto pelo Botafogo. A dirigente do Palmeiras classificou a ação como criminosa e reforçou que o foco deve estar no futebol, não na violência.

Leila Pereira decidiu não comparecer ao estádio para evitar distrações e destacou a necessidade de dirigentes responsáveis no futebol. Em comunicado, ela expressou preocupação com a segurança dos profissionais e torcedores presentes no jogo, pedindo providências às autoridades policiais para evitar novos incidentes.

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O Botafogo, por sua vez, repudiou veementemente as ameaças e atos criminosos, solicitando imediatamente apoio policial para conter a hostilidade. A diretoria alvinegra reforçou seu compromisso com o respeito e a promoção de um ambiente seguro e pacífico no futebol, destacando a importância de identificar e punir os responsáveis pelo ocorrido.

Apesar do clima tenso, a chegada da delegação do Palmeiras ao estádio Nilton Santos ocorreu sem incidentes violentos, embora tenha sido marcada por protestos dos torcedores do Botafogo. A rivalidade entre os clubes e seus dirigentes, John Textor e Leila Pereira, continua intensa, com ambos trocando acusações públicas recentemente, especialmente com a proximidade das oitavas de final da Libertadores, onde se enfrentarão novamente.