Patrício Pitbull, o maior nome da história do Bellator, não esconde mais sua insatisfação com os rumos tomados pela PFL após a aquisição da organização. Em dezembro, o ex-campeão peso-pena já havia confirmado seu pedido de liberação e, nos últimos dias, usou suas redes sociais para disparar críticas contundentes à nova direção da empresa. Segundo Pitbull, a PFL, que se autodenomina "a organização de lutadores em primeiro lugar", está cortando salários de até 70% e forçando mudanças nos contratos, o que dificulta a liberdade dos atletas.

Em suas postagens, Pitbull questionou a postura de figuras importantes dentro da PFL, como Francis Ngannou, ex-campeão do UFC e agora executivo da organização. O lutador brasileiro sugeriu até a criação de um Sindicato dos Lutadores da PFL, cobrando mais respeito pelos contratos e pelos direitos dos atletas. A situação chegou a um ponto em que o próprio presidente da PFL, Donn Davis, anunciou a liberação de Pitbull, alegando que a organização sempre teve como foco abrir novas oportunidades para os melhores lutadores.

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Agora, com o caminho livre, o futuro de Pitbull tende a ser um dos mais comentados do MMA. A tendência é que o ex-campeão busque seu espaço no UFC, onde sua experiência e fama podem garantir uma boa oportunidade. Este movimento de Pitbull ocorre no mesmo momento em que outra veterana, Holly Holm, também deixa o UFC e segue livre no mercado, mostrando que as mudanças no cenário do MMA são constantes.

A decisão de Pitbull marca o fim de um ciclo de sucesso no Bellator, onde conquistou vitórias memoráveis e consolidou seu nome como uma lenda do esporte. Agora, com os holofotes voltados para sua próxima escolha, o futuro do lutador promete ser tão eletrizante quanto sua carreira até aqui.