A noite em Tampa, Flórida, marcou o encerramento da temporada do UFC com um duelo eletrizante entre Colby Covington e Joaquin Buckley. Em um combate intenso, a vitória ficou com Buckley, decretada por interrupção médica aos 4min42s do terceiro round, após um corte profundo no supercílio de Covington. O resultado amplia a boa fase de Buckley, que encerra o ano com 100% de aproveitamento no octógono.

A luta começou com Buckley mostrando a que veio, conectando um uppercut certeiro no primeiro round que abriu o ferimento decisivo no rosto do veterano Covington. Mesmo sangrando, o ex-campeão resistiu e conseguiu equilibrar o confronto no segundo round, mas a agressividade de Buckley manteve o foco na área machucada. No terceiro round, o corte se agravou, forçando a interrupção médica que gerou polêmica. Dana White, presidente do UFC, afirmou que em Las Vegas a luta não teria sido interrompida, reacendendo o debate sobre critérios regionais.

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Covington amarga agora sua segunda derrota consecutiva, a pior sequência de sua carreira. Aos 36 anos, o lutador precisará reavaliar os próximos passos diante de um cenário competitivo que não perdoa deslizes. Buckley, por outro lado, segue em ascensão meteórica. Nos últimos dois anos, acumulou vitórias contra nomes de peso como Vicente Luque e Stephen Thompson, consolidando sua posição entre os melhores da categoria.

Após a vitória, Buckley não perdeu tempo e desafiou três nomes para sua próxima luta: Leon Edwards, Kamaru Usman e o campeão Belal Muhammad. A confiança do jovem lutador é um reflexo de sua trajetória impecável e do impacto que vem causando no UFC. A temporada de 2025 promete, e Buckley já deixou claro que está preparado para desafios ainda maiores.