Trabalhadores da Educação vão à Sefaz em busca de respostas sobre aumento do piso
Reajuste salarial estabelecido pelo MEC foi de 14,95%
A Assembleia da Rede Municipal realizada na terça-feira (30), aprovou a ida da categoria até a Secretaria Municipal da Fazenda (SEFAZ) de Feira de Santana, para buscar uma resposta sobre o reajuste salarial de 14,95% estabelecido pelo MEC. "Visto que a secretária de educação, Anaci Paim, informou na última audiência que os estudos de viabilidade econômica para o reajuste salarial a todos os servidores municipais estavam sendo realizados pelas Secretarias da Fazenda e Administração Pública", diz diretoria da APLB Feira, Marlede Oliveira.
Os trabalhadores da educação se dirigiram à Sefaz, onde foram recebidos pelo secretário da pasta, Expedito Eloy, que informou que os estudos estão sendo feitos e pediu que a categoria aguardasse até a próxima sexta-feira (6), para uma resposta.
Contudo, o secretário também informou que já conversou com o prefeito e que mesmo se for até 4%, o município não teria como dar esse reajuste, mas que alternativas estão sendo analisadas. "A educação tem receita própria do Fundeb que aumenta a cada ano, visto que, os recursos são baseados no número de alunos da rede pública de ensino do município. Em 2022, nós tínhamos 50 mil alunos e neste ano temos 56 mil. Piso é lei e é preciso garantir o direito dos trabalhadores em educação", argumenta a presidência do sindicato.
Os trabalhadores da educação se dirigiram à Sefaz, onde foram recebidos pelo secretário da pasta, Expedito Eloy, que informou que os estudos estão sendo feitos e pediu que a categoria aguardasse até a próxima sexta-feira (6), para uma resposta.
Contudo, o secretário também informou que já conversou com o prefeito e que mesmo se for até 4%, o município não teria como dar esse reajuste, mas que alternativas estão sendo analisadas. "A educação tem receita própria do Fundeb que aumenta a cada ano, visto que, os recursos são baseados no número de alunos da rede pública de ensino do município. Em 2022, nós tínhamos 50 mil alunos e neste ano temos 56 mil. Piso é lei e é preciso garantir o direito dos trabalhadores em educação", argumenta a presidência do sindicato.
A diretoria da APLB Feira de Santana convocou uma próxima assembleia da categoria para a próxima quarta-feira (7), às 14 horas.
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