Construção e revitalização de escolas estaduais impulsionam geração de empregos da Bahia
Somente em 2024, foram realizadas 376 obras e intervenções, com o investimento total de mais de R$ 954 milhões
Nos últimos anos, o Governo da Bahia tem investido fortemente na requalificação da infraestrutura da sua rede escolar, na capital e no interior, através da construção de novas escolas de tempo integral e na realização de obras de ampliação, reforma e modernização de outras unidades existentes. Esse investimento em larga escala tem repercussão direta na qualidade do ensino oferecido pela rede estadual, mas também tem grande impacto na geração de novos empregos e, consequentemente, na movimentação da economia em diferentes pontos da Bahia.
Somente em 2024, foram realizadas 376 obras e intervenções, com o investimento total de mais de R$ 954 milhões, sem contar com a aquisição de equipamentos e mobiliário. Esses projetos foram responsáveis pela geração de empregos direto e indiretos de 11.894 postos de trabalho. "Os investimentos têm um impacto muito positivo não somente nos estudantes, professores e em toda comunidade escolar, como também na vida das pessoas que moram nas cidades onde estão sendo executadas as obras e no seu entorno, movimentando a economia de toda uma região. Além das obras já entregues, temos muito mais em andamento e outras em fase de licitação. É o reflexo de um governo que pensa em políticas públicas em diferentes dimensões", destacou o coordenador-executivo de Infraestrutura da Rede Física da Secretaria da Educação, Afonso Requião.
Grande parte desses projetos são executados por meio de parceria entre a Secretaria da Educação do Estado (SEC) e a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), que é vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur). "A Conder realiza projetos em diversas áreas, mas a nossa atuação na área da Educação é tratada como prioridade pela capacidade que tem de transformar a vida das pessoas. Isso tem acontecido antes mesmo da inauguração dessas escolas, porque cada emprego gerado diretamente na obra é multiplicado com empregos indiretos e com o fortalecimento da economia daquele município ou território. Após a entrega, a presença da escola em uma comunidade também tem o poder de atrair novos negócios e fortalecer a economia local, gerando renda e mais empregos", pontuou o diretor de Infraestrutura e Edificações Públicas da Conder, Roberto Elgaid.
Somente em 2024, foram realizadas 376 obras e intervenções, com o investimento total de mais de R$ 954 milhões, sem contar com a aquisição de equipamentos e mobiliário. Esses projetos foram responsáveis pela geração de empregos direto e indiretos de 11.894 postos de trabalho. "Os investimentos têm um impacto muito positivo não somente nos estudantes, professores e em toda comunidade escolar, como também na vida das pessoas que moram nas cidades onde estão sendo executadas as obras e no seu entorno, movimentando a economia de toda uma região. Além das obras já entregues, temos muito mais em andamento e outras em fase de licitação. É o reflexo de um governo que pensa em políticas públicas em diferentes dimensões", destacou o coordenador-executivo de Infraestrutura da Rede Física da Secretaria da Educação, Afonso Requião.
Grande parte desses projetos são executados por meio de parceria entre a Secretaria da Educação do Estado (SEC) e a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), que é vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur). "A Conder realiza projetos em diversas áreas, mas a nossa atuação na área da Educação é tratada como prioridade pela capacidade que tem de transformar a vida das pessoas. Isso tem acontecido antes mesmo da inauguração dessas escolas, porque cada emprego gerado diretamente na obra é multiplicado com empregos indiretos e com o fortalecimento da economia daquele município ou território. Após a entrega, a presença da escola em uma comunidade também tem o poder de atrair novos negócios e fortalecer a economia local, gerando renda e mais empregos", pontuou o diretor de Infraestrutura e Edificações Públicas da Conder, Roberto Elgaid.
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Novas oportunidades
Dentre os diversos profissionais, que atuam nestas obras, estão pedreiros, carpinteiros, eletricistas, pintores, encanadores e ajudantes. Para algumas pessoas que estão em busca de um emprego, o canteiro de obras é uma importante porta de entrada para a primeira oportunidade no mundo do trabalho.
Muitos costumam ser aproveitados no próprio bairro ou na cidade onde a obra está sendo executada e, após isso, acabam sendo contratados e se estabelecendo na área da Construção Civil. Este é o caso do ajudante prático Rafael Felipe dos Santos, 26 anos, que está trabalhando em sua primeira obra, na reforma e modernização do Colégio Estadual Duque de Caxias, localizado no bairro da Liberdade, em Salvador. "Sou muito grato por estar empregado e trabalhando no meu próprio bairro em uma obra desse porte. Esta é uma área que dá muita oportunidade para quem precisa e está iniciando como eu. Pretendo me qualificar e ser pedreiro igual ao meu pai", afirmou.
Com o investimento de R$ 21.881.851,39, a obra no referido colégio inclui construção de vestiário, guarita, teatro na área da quadra descoberta, adequação de refeitório para restaurante estudantil, subestação abrigada, reforma do ginásio coberto e reforma/requalificação do prédio existente. No pico da obra, chegaram a atuar cerca de 100 trabalhadores. Agora, já em fase de conclusão, tem, aproximadamente, 15 operários trabalhando.
Para o engenheiro civil Herberto Passos, responsável pelo serviço no Duque de Caxias, além de gerar emprego, as obras movimentam a economia. "Quando chega uma obra dessa proporção em um bairro como este, isso impacta diretamente na vida de várias pessoas. Seja no consumo de produtos em uma padaria ou um mercadinho frequentados pelos trabalhadores ou com aluguel de casas pelas pessoas que vêm do interior para prestar serviços. Sem falar na geração de empregos. Só daqui, do bairro, foram contratadas cerca de 40 pessoas. Às vezes, uma obra muda a história de muita gente, pois entram na construtora e acabam indo para outras obras realizadas", revelou.
No município de Jucuruçu, a construção do Colégio Estadual de Tempo Integral Professora Maria Edite Vieira Gusmão, que conta com o investimento de R$ 10.195.486,49, também gerou novos empregos. Só da própria cidade foram contratados 35 trabalhadores. Um deles é Filipe de Souza, 23 anos, que estava desempregado. "Este é o meu primeiro emprego e estou gostando muito, pois a empresa me deu a oportunidade de mostrar o que eu sei. Fui aprendendo ainda mais, me destaquei como ajudante comum e prático e, agora, consegui minha classificação como pedreiro", disse, entusiasmado.
Novas oportunidades
Dentre os diversos profissionais, que atuam nestas obras, estão pedreiros, carpinteiros, eletricistas, pintores, encanadores e ajudantes. Para algumas pessoas que estão em busca de um emprego, o canteiro de obras é uma importante porta de entrada para a primeira oportunidade no mundo do trabalho.
Muitos costumam ser aproveitados no próprio bairro ou na cidade onde a obra está sendo executada e, após isso, acabam sendo contratados e se estabelecendo na área da Construção Civil. Este é o caso do ajudante prático Rafael Felipe dos Santos, 26 anos, que está trabalhando em sua primeira obra, na reforma e modernização do Colégio Estadual Duque de Caxias, localizado no bairro da Liberdade, em Salvador. "Sou muito grato por estar empregado e trabalhando no meu próprio bairro em uma obra desse porte. Esta é uma área que dá muita oportunidade para quem precisa e está iniciando como eu. Pretendo me qualificar e ser pedreiro igual ao meu pai", afirmou.
Com o investimento de R$ 21.881.851,39, a obra no referido colégio inclui construção de vestiário, guarita, teatro na área da quadra descoberta, adequação de refeitório para restaurante estudantil, subestação abrigada, reforma do ginásio coberto e reforma/requalificação do prédio existente. No pico da obra, chegaram a atuar cerca de 100 trabalhadores. Agora, já em fase de conclusão, tem, aproximadamente, 15 operários trabalhando.
Para o engenheiro civil Herberto Passos, responsável pelo serviço no Duque de Caxias, além de gerar emprego, as obras movimentam a economia. "Quando chega uma obra dessa proporção em um bairro como este, isso impacta diretamente na vida de várias pessoas. Seja no consumo de produtos em uma padaria ou um mercadinho frequentados pelos trabalhadores ou com aluguel de casas pelas pessoas que vêm do interior para prestar serviços. Sem falar na geração de empregos. Só daqui, do bairro, foram contratadas cerca de 40 pessoas. Às vezes, uma obra muda a história de muita gente, pois entram na construtora e acabam indo para outras obras realizadas", revelou.
No município de Jucuruçu, a construção do Colégio Estadual de Tempo Integral Professora Maria Edite Vieira Gusmão, que conta com o investimento de R$ 10.195.486,49, também gerou novos empregos. Só da própria cidade foram contratados 35 trabalhadores. Um deles é Filipe de Souza, 23 anos, que estava desempregado. "Este é o meu primeiro emprego e estou gostando muito, pois a empresa me deu a oportunidade de mostrar o que eu sei. Fui aprendendo ainda mais, me destaquei como ajudante comum e prático e, agora, consegui minha classificação como pedreiro", disse, entusiasmado.
Segundo o gerente Jocimar Nunes, da loja de material de construção Comercial Batista, a obra da escola está movimentando o comércio da cidade. "Fornecemos praticamente todo tipo de material para a obra, como cimento, brita, ferro e aluguel de andaimes, por exemplo. Isso fez aumentar ainda mais as vendas e o lucro da loja. Além disso, a mão de obra é quase toda da cidade, tanto que até meu irmão foi contratado como ajudante", informou.
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