Sobe - A Seleção Brasileira Feminina por estrear dando goleada na Copa do Mundo.

Desce - Feira de Santana por figurar entre as cidades mais violentas do Brasil.

Vaga de vice

A vaga de vice, seja na disputa presidencial, de governador ou de prefeito, sempre se leva em consideração força eleitoral, perfil e atendimento a determinado segmento. E mais, alianças partidárias e apoio de lideranças. Até o momento o agrupamento liderado por Zé Neto (PT) ainda não tratou do assunto, mas está observando uma liderança com esse perfil. É a informação que nos chega. (BahiaNaPolítica)

Sindicância

Foi publicado em edição extra do Diário Oficial, da última sexta-feira (21), a instauração de sindicância para apurar cumulação ilegal de cargos públicos de servidores da Câmara Municipal, conforme apontado pelo edital 333/2023 do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia. A sindicância deverá ser iniciada dentro de 3 dias, contados da publicação do ato designatário dos membros da comissão e deverá estar concluída no prazo de até 30 dias, admitida a sua prorrogação com o mesmo prazo.

Robinson Almeida

O deputado estadual Robinson Almeida, que se coloca como um dos pré-candidatos do PT para a prefeitura de Salvador em 2024, foi enfático sobre os rumores de que o Partido dos Trabalhadores na capital baiana está dividido. A polêmica ganha força após briga entre membros do partido ter motivado o término do Encontro Territorial da sigla, no último sábado. "O PT é um partido plural, a vitalidade do PT é de acordo a sua vitalidade, ele não tem um chefe. Tem lideranças, correntes internas e constrói suas posições, de acordo com debates democráticos internos. Mas, eu te digo, com convicção, que a ampla militância, das lideranças que tem trabalho em Salvador defendem a tese de candidatura própria", reiterou. O seu nome e o de Rodrigo Pereira, da tendência interna do PT, Articulação de Esquerda são os únicos postos até o momento.

Elmar Nascimento

O deputado baiano Elmar Nascimento (UB) é considerado nas casas de apostas de Brasília como o principal candidato para substituir Arthur Lira (PP), no comando da Câmara. O partido dele já começou uma campanha informal na casa, tentando conquistar apoio antecipado, sobretudo do governo. Com três vagas na Esplanada dos Ministérios, o União Brasil quer agora mostrar mais proatividade para com o governo Lula. A boa vontade terá que ser colocada a mostra no segundo semestre, já que a sigla foi uma das mais "infiéis" em votações importantes na Câmara.

Negociações

O governo federal deve confirmar até a próxima semana a entrada de novos partidos na composição ministerial. O objetivo é fortalecer as relações com o Congresso. A expectativa é que os partidos de oposição PP e Republicanos ocupem ao menos dois ministérios e comandem empresas estatais, em troca de consolidar votos em projetos considerados essenciais para o governo.

Plano de corte

A reunião dos ministros da Energia do G20, realizada na cidade de Bombolim, na Índia, terminou sem um plano de ação para a redução progressiva do uso de combustíveis fósseis. O impasse se deu devido a objeções de alguns países produtores e por desacordos sobre o plano de triplicar a geração de energia renovável até 2030. Cientistas e ativistas estão exasperados com a demora das organizações internacionais em tomar medidas para conter o aquecimento global - mesmo com eventos climáticos extremos levando ondas de calor da China aos Estados Unidos e jogando luz sobre a crise climática que o mundo enfrenta.

PSDB

Principal adversário da gestão petista em governos anteriores, o PSDB trabalha para encontrar um programa político no qual o eleitor se identifique, depois do esvaziamento da sigla, na última corrida presidencial, potencializada com a saída de lideranças do porte de João Doria e Geraldo Alckmin. Atualmente, o partido está sem um projeto coeso, que una lideranças e conquiste o eleitor. A crise mais recente é atribuída à falta de candidatura própria à presidência da República em 2022, em uma eleição polarizada entre a direita de Jair Bolsonaro (PL) e a esquerda de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), além da perda da disputa ao Palácio dos Bandeirantes, depois de comandar o maior Estado do País por 28 anos consecutivos.

PT

As campanhas de multivacinação e o balanço de seis meses do governo federal, que devem entrar no ar no fim do mês, terão 27 versões. Uma para cada estado da federação. Cada peça exibirá imagens próximas do cotidiano dessas populações e serão narradas com os seus respectivos sotaques. A palavra de ordem no governo é a segmentação da sua propaganda e das campanhas institucionais. Não só por região. Mas, se for o caso, por religião também. Um comercial que vai ser exibido numa TV ou rádio voltada para o público evangélico pode ser produzido com uma música gospel ao fundo.