O Governador em Exercício Geraldo Júnior (MDB), apresenta o programa Bahia Sem Fome à imprensa da região de Feira de Santana, hoje (4), além da participação de outros segmentos. O evento acontece no Centro de Cultura Amélio Amorim, a partir das 14h, e conta com as presenças do secretário da Comunicação André Curvello, do coordenador do programa Bahia Sem Fome, Tiago Pereira e outras autoridades.

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, foi informado pelo PL na sua chegada em Brasília, na quinta-feira passada (30/03), que passaria a dar expediente a partir de ontem (03), na sede do partido, já na condição de presidente de honra. Porém, Bolsonaro ainda não compareceu ao local de trabalho. Segundo a publicação, ninguém no partido se arrisca a responder se ele irá hoje, de tarde, à sede nacional, na capital do país. A data mais provável é hoje (04), apesar das incertezas.

Os primeiros três meses de mandato da nova gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já exibe o atual panorama do gosto popular. Em números concretos, a aprovação gira em torno de 38%, quanto a reprovação está na casa dos 29%, como indica a pesquisa do Datafolha. A comparação ao mesmo período do governo anterior, presidido por Jair Bolsonaro (PL), exibe a rejeição a Lula semelhante à registrada por Jair Bolsonaro (PL) em 2019.

Em geral, essa marca iguala ao pior desempenho desde a redemocratização de 1985, envolvida por presidentes em primeiro mandato. Isso porque a pesquisa sinaliza que 29% avaliam o governo ruim ou péssimo, contra 30% de Bolsonaro em 2019. Do mesmo modo, quando a comparação envolve seus mandatos anteriores, Lula perde nas suas duas gestões pelo Palácio do Planalto. Em 2003, ele recebeu aprovação de 43% com somente 10% de reprovação. Quatro anos depois, o índice bateu 48% de ótimo a bom, mas 14% dos entrevistados reprovaram o governo nos 90 dias.

Quando a comparação se estende aos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Fernando Collor (PRN), Lula também apresenta números similares. FHC possuía 39% em 1995, assim como Collor, com 36%. Acima de tudo, o Datafolha colheu os relatos de 2.028 pessoas, de 16 anos ou mais, em 126 cidades espalhadas pelo Brasil no período dos dias 29 a 30 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Palácio do Planalto, tem dito que cerca de 10% das emendas parlamentares programadas para pagamento ainda em 2023 devem ser liberadas pelo governo na segunda quinzena de abril. A data deve coincidir com a fase final das negociações para votação do novo arcabouço fiscal na Câmara. O projeto traz uma nova regra fiscal para substituir o teto de gastos e será a primeira grande votação do governo na Casa. Integrantes da ala política do Planalto já avisaram, entretanto, que a preferência na liberação dessas emendas será para partidos ou deputados que sinalizarem fidelidade à base aliada de Lula no Congresso Nacional.

O deputado Júlio Lopes (PP-RJ) quer que o Ministério da Fazenda crie um 'waze' da gasolina, aplicativo que informaria em que postos o combustível está sendo vendido mais barato. A proposta foi enviada à pasta comandada por Fernando Haddad (PT). O Waze Preço Brasil acompanharia os valores cobrados na bomba por meio dos dados da Receita Federal. Também haveria incentivos para os revendedores que tiverem a iniciativa de informar os valores.