Inquérito conclui legitimidade em ação contra policial na Barra
Ação foi legal pelo reconhecimento de legítima defesa
Em uma coletiva de imprensa virtual realizada nesta quinta-feira (21), a Polícia Militar da Bahia apresentou a conclusão do Inquérito Policial Militar (IPM) que apurou os fatos que resultaram na morte do soldado Wesley Soares de Góes, em março deste ano no Farol da Barra, em Salvador. O resultado foi apresentado conjuntamente com representantes do Ministério Público que acompanharam as investigações.
O IPM instaurado teve como principal objetivo apurar os procedimentos adotados pelos policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que atenderam a ocorrência em 28 de março de 2021.
A conclusão do inquérito entendeu que a ação do Bope foi legal em virtude do reconhecimento de legítima defesa (própria e de terceiros), pelos laudos periciais que integraram a apuração e das testemunhas ouvidas que legitimaram a atuação do Bope. Ao longo do inquérito foi realizada uma reconstituição do fato com a presença de advogados dos familiares do soldado Wesley, membros do Ministério Público, da corregedoria da PMBA e peritos do Departamento de Polícia Técnica.
O IPM instaurado teve como principal objetivo apurar os procedimentos adotados pelos policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que atenderam a ocorrência em 28 de março de 2021.
A conclusão do inquérito entendeu que a ação do Bope foi legal em virtude do reconhecimento de legítima defesa (própria e de terceiros), pelos laudos periciais que integraram a apuração e das testemunhas ouvidas que legitimaram a atuação do Bope. Ao longo do inquérito foi realizada uma reconstituição do fato com a presença de advogados dos familiares do soldado Wesley, membros do Ministério Público, da corregedoria da PMBA e peritos do Departamento de Polícia Técnica.
A coletiva contou com as participações do corregedor geral da PMBA, coronel Augusto Magnavita, do oficial encarregado pelo IPM e corregedor adjunto da PMBA, tenente coronel Agnaldo Ceita, e dos promotores de justiça Isabel Adelaide e Luciano Borges.
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