Influenciadoras presas após tiroteio aguardarão investigações em liberdade
Laylla Cedraz e Adrian Grace, de 23 e 28 anos, não tem antecedentes criminais
As influenciadoras presas na Bahia após tiroteio com duas mortes em pousada de luxo em Jaguaripe, no baixo sul baiano, não têm antecedentes criminais e vão aguardar o andamento das investigações em liberdade.
Segundo o delegado Rafael Magalhães, responsável pelas investigações, Laylla Cedraz e Adrian Grace, de 23 e 28 anos, vão ser ouvidas pela polícia na quarta-feira (13).
De acordo com o delegado, não há provas de que a cocaína encontrada na caminhonete em que elas estavam era delas e nem que as duas tem qualquer envolvimento com os crimes dos homens que as acompanhavam, e que acabaram mortos no confronto com a Polícia.
Os corpos de Agnaldo Leite da Silva Neto, de 29 anos, conhecido como Neto Talisca, e Felipe Augusto Machado, de 28, conhecido como Batoré, estão no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itaparica e devem ser liberados também na quarta-feira (13).
A droga apreendida vai ser encaminhada para perícia e depois será incinerada.
Caso
Na tarde de segunda, moradores da região de Jaguaripe chamaram a PM pelo 190 e informaram que haviam homens armados na Pousada Paraíso Perdido . Quando a polícia chegou ao local, foi recebida a tiros e revidou.
No confronto morreram o namorado de Laylla, Felipe Augusto Machado, de 28 anos, conhecido como Batoré e Agnaldo Leite Silva Neto, de 29 anos , conhecido como Neto Talisca .
Agnaldo era fugitivo e tinha sido preso acusado de tráfico de drogas, segundo a polícia. Os dois chegaram a ser socorridos e levados ao Hospital Gonçalves Martins, em Nazaré, mas não resistiram aos ferimentos.
As duas influenciadoras foram encontradas ao tentar fugir da Paraíso Perdido.
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