Célula de ‘Central de Fake News’ é alvo de operação em Lauro de Freitas
Busca e apreensão foi realizada pelo MPBA como desdobramento da 'Operação DesFarsa'
O Ministério Público estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), cumpriu na manhã desta segunda-feira, dia 27, mandado de busca e apreensão no município de Lauro de Freitas em endereço residencial de um investigado por integrar 'central de fake news' com atuação no Rio Grande do Norte.
Foram apreendidos equipamentos eletrônicos e documentos. A ação é um desdobramento da Operação 'DesFarsa', deflagrada pelo MP do Rio Grande do Norte contra esquema criminoso que, segundo as investigações, tem criado, disseminado e promovido falsas notícias sobre autoridades do RN, com o objetivo de manipular a opinião pública para fins políticos.
A operação foi deflagrada na última quinta-feira, dia 23, quando foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em Natal, Parnamirim e Lagoa Salgada (RN), além de Garuva, em Santa Catarina.
Segundo informações do MPRN, as investigações teriam revelado esquema voltado à contratação dos serviços de postagens em perfis de redes sociais, que divulga fake news para coagir servidores públicos em suas atribuições funcionais e enfraquecer o prestígio de instituições públicas.
Foram apreendidos equipamentos eletrônicos e documentos. A ação é um desdobramento da Operação 'DesFarsa', deflagrada pelo MP do Rio Grande do Norte contra esquema criminoso que, segundo as investigações, tem criado, disseminado e promovido falsas notícias sobre autoridades do RN, com o objetivo de manipular a opinião pública para fins políticos.
A operação foi deflagrada na última quinta-feira, dia 23, quando foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em Natal, Parnamirim e Lagoa Salgada (RN), além de Garuva, em Santa Catarina.
Segundo informações do MPRN, as investigações teriam revelado esquema voltado à contratação dos serviços de postagens em perfis de redes sociais, que divulga fake news para coagir servidores públicos em suas atribuições funcionais e enfraquecer o prestígio de instituições públicas.
As postagens de conteúdos falsos seriam realizadas em, pelo menos, seis perfis de redes sociais, uma delas com mais de 20 mil seguidores. O tipo de divulgação realizado se enquadra em crimes de calúnia, difamação, ameaça contra servidor público e coação no curso do processo, além da prática dos delitos de associação criminosa do tipo milícia digital, com vistas à manipulação da opinião pública.
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