Violência doméstica é tema de encontro de profissionais de saúde
Bate-papo foi realizado nesta terça, 14, no auditório da SMS
Com o objetivo de orientar profissionais que efetuam atendimento às vítimas de violência doméstica, a Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM), promoveu um encontro com assistentes sociais, psicólogos e enfermeiros da rede. O bate-papo foi realizado nesta terça-feira (14), no auditório da SMS.
Para a delegada Clécia Vasconcelos, a conduta dos profissionais de saúde, em grande parte mulheres, é fundamental e decisiva para manter a segurança e a preservação das vítimas. É válido destacar que, apesar de não haver um número elevado de feminicídios na cidade, há muitas ocorrências envolvendo agressões e ameaças.
"A maioria dos profissionais que estão aqui são mulheres que cuidam de outras. É preciso perceber as manifestações da violência e entender o fluxo de atendimento para poder ajudar. Muitas vezes, a vítima não vai até a delegacia, mas procura uma assistência médica. Detectar esse problema e saber como auxiliar com segurança é importante", ressaltou.
A assistente social do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), Alyxi Veloso, considera a violência contra a mulher como uma questão de saúde pública. Ela também afirma que há episódios que não devem ser banalizados e necessitam de um olhar sensível em razão de ser um possível indicador de violência, como é o caso de pacientes que dão entrada nas unidades sofrendo com candidíase de maneira regular porque o marido não permite iniciar o tratamento.
Para a delegada Clécia Vasconcelos, a conduta dos profissionais de saúde, em grande parte mulheres, é fundamental e decisiva para manter a segurança e a preservação das vítimas. É válido destacar que, apesar de não haver um número elevado de feminicídios na cidade, há muitas ocorrências envolvendo agressões e ameaças.
"A maioria dos profissionais que estão aqui são mulheres que cuidam de outras. É preciso perceber as manifestações da violência e entender o fluxo de atendimento para poder ajudar. Muitas vezes, a vítima não vai até a delegacia, mas procura uma assistência médica. Detectar esse problema e saber como auxiliar com segurança é importante", ressaltou.
A assistente social do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), Alyxi Veloso, considera a violência contra a mulher como uma questão de saúde pública. Ela também afirma que há episódios que não devem ser banalizados e necessitam de um olhar sensível em razão de ser um possível indicador de violência, como é o caso de pacientes que dão entrada nas unidades sofrendo com candidíase de maneira regular porque o marido não permite iniciar o tratamento.
"O nosso papel é acolher, ouvir e encaminhar essa mulher de forma segura, acompanhando depois para saber como está a situação, se houve a denúncia, se ainda convive com o agressor, se trabalha ou não, a fim de conseguir ajudar na mudança dessa realidade. Todo mundo na saúde está envolvido para acolher essa mulher", declarou.
Com informações da Secom/PMFS.
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