Mulheres são maioria em tratamento contra tabagismo em Feira de Santana
Cigarros eletrônicos são motivo de preocupação para o CAPS AD
Derrame, infarto e câncer de pulmão. Esses são alguns dos problemas causados pelo hábito contínuo do uso de tabaco. No último ano, 120 feirenses contaram com a ajuda do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD) com o objetivo de parar de fumar. Nesta quarta-feira (31), é celebrado o Dia Mundial Sem Tabaco.
A coordenadora-geral da Rede de Saúde Mental, Regicelia Silva, aponta que a maior procura para vencer o vício é por mulheres entre 45 a 54 anos. "Temos observado que a redução do hábito de fumar tem sido maior entre as mulheres. Entretanto, as portas do CAPS estão abertas para todos aqueles que sentem a necessidade de auxílio contra esse vício", afirma.
Apesar de não ter registrado nenhuma notificação, a coordenadora pontua que o uso de cigarros eletrônicos pelos jovens é preocupante.
"Percebemos que esse público não tem consciência do mal provocado por esse objeto que, na verdade, é um produto derivado do tabaco, sendo tão prejudicial à saúde quanto os cigarros convencionais", observa.
A enfermeira referência técnica do CAPS AD, Mariana Rios, destaca que o tratamento para uso abusivo do tabaco faz parte do Programa Nacional de Controle do Tabagismo e dispõe de uma equipe multidisciplinar.
"Inicialmente o paciente passa por um acolhimento. Nesse momento, é avaliado o grau de dependência. Em seguida, é feito o encaminhamento interno, a exemplo da participação em grupos terapêuticos, atendimentos médicos e psicoterápicos", explicou a enfermeira.
Mais de nove mil pessoas estão cadastradas no CAPS AD. O serviço especializado é prestado por psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, educador físico, enfermeiros e psiquiatras. A unidade fica localizada na rua Paris, 40, bairro Santa Mônica e funciona de segunda a sexta-feira, de 7h às 18h.
A coordenadora-geral da Rede de Saúde Mental, Regicelia Silva, aponta que a maior procura para vencer o vício é por mulheres entre 45 a 54 anos. "Temos observado que a redução do hábito de fumar tem sido maior entre as mulheres. Entretanto, as portas do CAPS estão abertas para todos aqueles que sentem a necessidade de auxílio contra esse vício", afirma.
Apesar de não ter registrado nenhuma notificação, a coordenadora pontua que o uso de cigarros eletrônicos pelos jovens é preocupante.
"Percebemos que esse público não tem consciência do mal provocado por esse objeto que, na verdade, é um produto derivado do tabaco, sendo tão prejudicial à saúde quanto os cigarros convencionais", observa.
A enfermeira referência técnica do CAPS AD, Mariana Rios, destaca que o tratamento para uso abusivo do tabaco faz parte do Programa Nacional de Controle do Tabagismo e dispõe de uma equipe multidisciplinar.
"Inicialmente o paciente passa por um acolhimento. Nesse momento, é avaliado o grau de dependência. Em seguida, é feito o encaminhamento interno, a exemplo da participação em grupos terapêuticos, atendimentos médicos e psicoterápicos", explicou a enfermeira.
Mais de nove mil pessoas estão cadastradas no CAPS AD. O serviço especializado é prestado por psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, educador físico, enfermeiros e psiquiatras. A unidade fica localizada na rua Paris, 40, bairro Santa Mônica e funciona de segunda a sexta-feira, de 7h às 18h.
É válido ressaltar que a assistência contra o tabagismo é descentralizada e também pode ser feita nas unidades de saúde da rede municipal.
Com informações da Secom/PMFS.
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