Mobilização da Saúde alerta a população no combate à Tuberculose
Para cada pessoa com a doença, outras 10 a 15 podem ser contaminadas no período de um ano
Foto: Sara Silva
O Dia Mundial de Combate à Tuberculose - esta segunda-feira (24) - foi marcado em Feira de Santana por panfletagem em local estratégico do centro da cidade e ações educativas nas unidades de saúde. O objetivo da mobilização foi para chamar a atenção da população quanto a importância do diagnóstico precoce.
"Estamos trabalhando com o intuito de garantir a prevenção e a orientação da população sobre os sinais e sintomas da tuberculose, e a necessidade de buscar os serviços de saúde", disse Yaná Guimarães, professora doutora da UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana), unidade parceira dessa iniciativa.A tuberculose é uma doença infecciosa, causada pelo bacilo de Koch, e é transmitida pelo ar quando o doente espirra, tosse ou fala. Seu principal sintoma é tosse persistente por mais de três semanas, associada a febre baixa ao final do dia, falta de apetite, fraqueza, suor noturno e cansaço/fadiga.
Em Feira de Santana, neste ano, foram diagnosticados 23 novos casos da doença. Contudo, 97 pessoas estão sendo acompanhadas no Programa Municipal de Controle de Tuberculose.
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A enfermeira técnica, Gilca Lessa, destaca que para cada pessoa com tuberculose que não recebe o tratamento adequado, outras 10 a 15 podem ser contaminadas no período de um ano.
"Com o diagnóstico precoce é possível iniciar o tratamento o quanto antes e acabar com a cadeia de transmissão da doença. Lembrando que o tratamento é gratuito e dura em média seis meses. Não deve ser interrompido sob hipótese alguma, mesmo com o desaparecimento dos sintomas", adverte.
Esse acompanhamento é prestado no Programa Municipal de Controle da Tuberculose que está localizado no Centro de Saúde Especializado (CSE) Dr. Leone Coelho Leda, na rua Geminiano Costa. A equipe é composta por enfermeiros, pneumologistas, assistentes sociais, bioquímico e farmacêutico.
A enfermeira técnica, Gilca Lessa, destaca que para cada pessoa com tuberculose que não recebe o tratamento adequado, outras 10 a 15 podem ser contaminadas no período de um ano.
"Com o diagnóstico precoce é possível iniciar o tratamento o quanto antes e acabar com a cadeia de transmissão da doença. Lembrando que o tratamento é gratuito e dura em média seis meses. Não deve ser interrompido sob hipótese alguma, mesmo com o desaparecimento dos sintomas", adverte.
Esse acompanhamento é prestado no Programa Municipal de Controle da Tuberculose que está localizado no Centro de Saúde Especializado (CSE) Dr. Leone Coelho Leda, na rua Geminiano Costa. A equipe é composta por enfermeiros, pneumologistas, assistentes sociais, bioquímico e farmacêutico.
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