Mais de 10 mil crianças e adolescentes são acompanhados pelo CAPS Infantil
Unidade tem média de 950 atendimentos por mês
As crianças e os adolescentes com transtorno mental severo e persistente têm a assistência e tratamento garantidos no Centro de Atenção Psicossocial Osvaldo Brasileiro Franco (CAPS Infantil), que fica localizado na Rua Alameda das Pedras, no bairro Olhos D'água.
No CAPS Infantil, 10.050 crianças e adolescentes estão cadastrados e participam de projetos, oficinas e grupos que desenvolvem e trabalham de forma multidisciplinar.
Os pacientes são acompanhados por médicos, psicólogos, psiquiatras, neurologistas, psicopedagogos, fonoaudiólogos, assistentes sociais, enfermeiros e educadores físicos.
De acordo com Liliana Cotias, coordenadora do CAPS Infantil, a unidade tem média de 950 atendimentos por mês.
"Acolhemos pacientes com diversos tipos de transtorno, os mais comuns são aqueles com depressão, ansiedade, transtorno bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de oposição desafiante (TOD), autismo e automutilação", destacou.
Os casos de crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista no CAPS Infantil tiveram um aumento nos últimos dois anos. Em 2021, a unidade atendia 139 crianças autistas. Já em 2022, esse número passou para 314. Somente em 2023, 75 novos pacientes iniciaram o acompanhamento.
"O CAPS Infantil não é especializado em autismo, mas temos uma equipe multidisciplinar para acolher esses pacientes. O atendimento especializado pode ser feito no Centro de Referência Municipal para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (CER-TEA), vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social", explicou a coordenadora.
No CAPS Infantil, 10.050 crianças e adolescentes estão cadastrados e participam de projetos, oficinas e grupos que desenvolvem e trabalham de forma multidisciplinar.
Os pacientes são acompanhados por médicos, psicólogos, psiquiatras, neurologistas, psicopedagogos, fonoaudiólogos, assistentes sociais, enfermeiros e educadores físicos.
De acordo com Liliana Cotias, coordenadora do CAPS Infantil, a unidade tem média de 950 atendimentos por mês.
"Acolhemos pacientes com diversos tipos de transtorno, os mais comuns são aqueles com depressão, ansiedade, transtorno bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de oposição desafiante (TOD), autismo e automutilação", destacou.
Os casos de crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista no CAPS Infantil tiveram um aumento nos últimos dois anos. Em 2021, a unidade atendia 139 crianças autistas. Já em 2022, esse número passou para 314. Somente em 2023, 75 novos pacientes iniciaram o acompanhamento.
"O CAPS Infantil não é especializado em autismo, mas temos uma equipe multidisciplinar para acolher esses pacientes. O atendimento especializado pode ser feito no Centro de Referência Municipal para Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (CER-TEA), vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social", explicou a coordenadora.
Pessoas com transtornos mentais leves devem procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Saúde da Família (USFs). Os casos moderados e graves são atendidos nos CAPS, que oferecem demanda espontânea ou agendada.
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