Dezembro Vermelho: saiba quando fazer teste para diagnóstico do HIV
Exame é disponibilizado no Centro de Referência em IST/HIV/Aids
Após se envolver em relação sexual desprotegido é importante realizar exames para diagnóstico de possíveis Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Em Feira de Santana, os testes para detecção de HIV/ AIDS estão disponíveis no Centro Municipal de Referência em IST/ HIV/AIDS que fica localizado na rua Professor Geminiano Costa, Centro.
Para fazer o exame, é necessário aguardar o prazo da janela imunológica - período de 30 dias entre o contato com o vírus e a possibilidade de identificar a infecção. Antes desse tempo mínimo pode ocorrer um "falso negativo", o que traz riscos e pode contribuir com a evolução do vírus para a AIDS.
A coordenadora do Centro Municipal de Referência em IST/HIV/AIDS, Vanessa Sampaio, alerta que a maioria dos casos podem até passar despercebidos. "O HIV é muitas vezes silencioso. É fundamental que a realização do teste seja incluída como exame de rotina, de forma anual. Não se pode e nem se deve contar com a sorte, esperando ter algum sintoma", enfatizou.
Ao ser diagnosticado, o paciente é assistido por uma equipe multidisciplinar composta por médicos infectologistas, obstetras, ginecologista e pediatra, além de uma equipe de enfermeiros, psicólogos, odontólogos, assistente social e nutricionista, todos da rede municipal de saúde.
De janeiro até novembro deste ano, 303 casos de HIV foram registrados em Feira de Santana. Atualmente, o Centro Municipal de Referência em IST/ HIV/ AIDS atende 3.613 pessoas.
PROFILAXIA PRÉ E PÓS-EXPOSIÇÃO
Um dos métodos utilizados na prevenção é a Profilaxia Pré-Exposição (Prep) que prevê o uso contínuo de medicamentos para combater o vírus do HIV. É destinado a populações chaves, como profissionais do sexo que se expõem cotidianamente.
O município também dispõe da Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP), medicação que pode ser tomada até 72h depois da exposição a uma situação de risco.
O serviço pode ser encontrado no Centro de Referência IST/HIV/AIDS e HV, nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) dos bairros Queimadinha e Mangabeira, no Hospital Clériston Andrade (HGCA) e no Hospital Estadual da Criança (HEC).
Para fazer o exame, é necessário aguardar o prazo da janela imunológica - período de 30 dias entre o contato com o vírus e a possibilidade de identificar a infecção. Antes desse tempo mínimo pode ocorrer um "falso negativo", o que traz riscos e pode contribuir com a evolução do vírus para a AIDS.
A coordenadora do Centro Municipal de Referência em IST/HIV/AIDS, Vanessa Sampaio, alerta que a maioria dos casos podem até passar despercebidos. "O HIV é muitas vezes silencioso. É fundamental que a realização do teste seja incluída como exame de rotina, de forma anual. Não se pode e nem se deve contar com a sorte, esperando ter algum sintoma", enfatizou.
Ao ser diagnosticado, o paciente é assistido por uma equipe multidisciplinar composta por médicos infectologistas, obstetras, ginecologista e pediatra, além de uma equipe de enfermeiros, psicólogos, odontólogos, assistente social e nutricionista, todos da rede municipal de saúde.
De janeiro até novembro deste ano, 303 casos de HIV foram registrados em Feira de Santana. Atualmente, o Centro Municipal de Referência em IST/ HIV/ AIDS atende 3.613 pessoas.
PROFILAXIA PRÉ E PÓS-EXPOSIÇÃO
Um dos métodos utilizados na prevenção é a Profilaxia Pré-Exposição (Prep) que prevê o uso contínuo de medicamentos para combater o vírus do HIV. É destinado a populações chaves, como profissionais do sexo que se expõem cotidianamente.
O município também dispõe da Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP), medicação que pode ser tomada até 72h depois da exposição a uma situação de risco.
O serviço pode ser encontrado no Centro de Referência IST/HIV/AIDS e HV, nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) dos bairros Queimadinha e Mangabeira, no Hospital Clériston Andrade (HGCA) e no Hospital Estadual da Criança (HEC).
É importante lembrar que a transmissão do HIV ocorre de diversas formas: por relação sexual desprotegida, anal, oral e vaginal; transfusão de sangue contaminado; contato com seringas, agulhas e quaisquer outros materiais perfurocortantes infectados e através da mulher infectada para o feto durante a gravidez.
Com informações da Secom/PMFS.
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