Atendimento para hipertensão é garantido pela rede municipal de saúde
As 103 unidades da rede municipal fazem o diagnóstico, acompanhamento e o controle dos pacientes
A dor de cabeça quando frequente pode indicar um problema de saúde, a exemplo da hipertensão arterial- popularmente conhecida como pressão alta. Apesar de não ter cura, o tratamento da doença é garantido nas unidades de saúde dos bairros.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Rodrigo Matos, que é médico, o surgimento da hipertensão envolve fatores genéticos na maioria dos casos, mas o uso de cigarros, a falta de atividade física, a obesidade, o estresse e o grande consumo de sal também podem contribuir."A hipertensão é diagnosticada quando a pressão arterial está acima de 14 por 9. Esse aumento exige mais esforço do coração para bombear o sangue, o que aumenta o risco de infarto e acidente vascular cerebral [AVC]", ressalta o secretário.
A aposentada Maria Fátima da Silva é uma das pacientes que faz acompanhamento regular na Unidade Básica de Saúde do Cassa. Ela conta que, antes do diagnóstico, sentia dores de cabeça constantes — o único sintoma que percebeu. Após iniciar o tratamento, pôde sentir a melhora.
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"Mudou a segurança da minha saúde. A medicação ajudou bastante. Desde 2007 eu uso o Selozok de 50 miligramas. Aqui, encontrei uma médica muito atenciosa, que explica tudo e nos dá segurança", afirmou Maria Fátima.
De acordo com a enfermeira Carla Paim, que é referência do programa Hiperdia na Atenção Primária à Saúde, as 103 unidades da rede municipal fazem o diagnóstico, acompanhamento e o controle dos pacientes portadores da doença.
"É através do programa Hiperdia que geramos as informações necessárias para a aquisição e distribuição dos medicamentos que são entregues de forma gratuita. Além disso, temos profissionais bastante empenhados e que se reinventam, criam dinâmicas, tudo para garantir que o paciente tenha uma qualidade de vida", enfatizou.
"Mudou a segurança da minha saúde. A medicação ajudou bastante. Desde 2007 eu uso o Selozok de 50 miligramas. Aqui, encontrei uma médica muito atenciosa, que explica tudo e nos dá segurança", afirmou Maria Fátima.
De acordo com a enfermeira Carla Paim, que é referência do programa Hiperdia na Atenção Primária à Saúde, as 103 unidades da rede municipal fazem o diagnóstico, acompanhamento e o controle dos pacientes portadores da doença.
"É através do programa Hiperdia que geramos as informações necessárias para a aquisição e distribuição dos medicamentos que são entregues de forma gratuita. Além disso, temos profissionais bastante empenhados e que se reinventam, criam dinâmicas, tudo para garantir que o paciente tenha uma qualidade de vida", enfatizou.
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