O jogador do Atlético de Madrid, Marcos Llorente, revelou recentemente sua adesão à dieta paleolítica, baseada nos hábitos alimentares dos seres humanos da Idade da Pedra. Esta abordagem nutricional preconiza o consumo de alimentos naturais e não processados, excluindo cereais, laticínios e produtos industrializados. Apesar de sua popularidade crescente, a dieta levanta questões sobre seus benefícios, riscos e contraindicações.

Embora a dieta paleolítica não seja uma recriação precisa da alimentação pré-histórica, ela promove o consumo de frutas, vegetais, carnes magras e oleaginosas, enquanto exclui grãos, açúcares refinados e alimentos processados. Enquanto alguns estudos sugerem benefícios como perda de peso e melhorias metabólicas, outros apontam riscos de deficiências nutricionais e desequilíbrios no metabolismo, especialmente quando não é feita de maneira equilibrada e supervisionada.

Os adeptos da dieta paleolítica defendem seus potenciais benefícios para a saúde, como redução da inflamação, melhora do desempenho esportivo e controle do peso. No entanto, a exclusão de certos grupos alimentares pode levar a deficiências nutricionais, especialmente em cálcio e fibras. Portanto, é essencial buscar orientação médica ou nutricional antes de adotar essa abordagem alimentar, especialmente para pessoas com condições médicas preexistentes.