PL mira Feira de Santana para eleições de 2024
Roma ressaltou importância que o município tem para as pretensões da legenda
O Partido Liberal (PL) deve mirar o município de Feira de Santana, centro-norte da Bahia, de olho nas eleições municipais de 2024. Durante entrevista à rádio Princesa FM, o presidente da sigla na Bahia, João Roma, ressaltou a importância que tem o município para o que a legenda prevê.
"O PL tem uma ligação muito forte com Feira de Santana, onde tivemos uma votação expressiva no ano passado, tanto para a candidatura a presidente da República quanto ao Senado, Câmara Federal e Assembleia Legislativa", disse o líder liberal.
Após conversa com Adolfo Viana, presidente do PSDB na Bahia, Roma disse que o partido não abre mão da possibilidade de aliança com a sigla para a disputa eleitoral na Princesa do Sertão.
"Feira é uma cidade estratégica não só para a Bahia, mas para o Brasil. Vamos sonhar grande com os feirenses", reiterou.
Em relação a chance de se candidatar à sucessão municipal em Feira, Roma confirmou a ligação que tem com a região, porém disse que se for candidato a prefeito, vai ser por Salvador. "Para Feira, vamos trabalhar nomes locais".
O ex-ministro da Cidadania não descarta que o nome possa encabeçar a chapa, embora o partido tenha mais nomes para tal disputa.
"Somos o maior partido do Brasil, com 99 deputados federais, e temos quase 20% de todo o tempo de rádio e TV", afirmou.
Sobre os dois primeiros meses das gestões do PT no Brasil e na Bahia, o ex-ministro foi enfático.
"Começamos o ano com notícias que não são positivas, com medidas que são prejudiciais e atrasadas, como a volta da cobrança de impostos que gera processo inflacionário e arrocho principalmente entre os mais necessitados".
Roma lembrou sobre a defesa que o atual ministro, Rui Costa, fez durante a campanha de 2022, sobre a desoneração, porém no final do governo, promoveu aumento de ICMS.
"Isso empobrece e desanima a geração de empregos", declarou João Roma. O ex-ministro também apontou o aumento das invasões de terra pelo MST como mais um retrocesso.
Para finalizar, Roma disse que não vão desistir da Bahia e do Brasil.
"O PL cresceu muito e precisa avançar em sua organicidade para representar a voz dos brasileiros, finalizou".
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