Em entrevista, João Roma prega mais atenção aos profissionais da saúde
Candidato disse que não se faz saúde pública somente com paredes
O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), declarou que é preciso dar um basta na disparidade entre a realidade enfrentada pelo cidadão baiano e a propaganda exibida pela gestão do PT na Bahia. "Tem que parar com essa enganação do governo que fica fazendo propaganda e não melhora a vida das pessoas", disse Roma, em entrevista à Rádio Canabrava, de Ribeira do Pombal, nesta quinta-feira (28).
O ex-ministro da Cidadania disse que está confiante de que a população baiana está atenta. "Ninguém vai fazer o baiano de besta. Há um sentimento de mudança muito grande na Bahia", comentou Roma, que pontuou o caos vivido pelos cidadãos na segurança pública, na saúde e na educação. "O médico hoje na Bahia passa até quatro meses sem receber salário, pois é obrigado a emitir nota fiscal, aí muda o gestor do centro hospitalar e ele toma um birro (calote)", descreveu o candidato a governador.
O deputado federal disse que, com o início do período eleitoral, os baianos conhecerão o trabalho dele para a implantação do Auxílio Brasil que, somente na Bahia, beneficia 2,3 milhões de pessoas com valor mínimo de R$ 400, que agora em agosto passará para R$ 600. Roma destacou que criará no estado o Auxílio Bahia, para complementar o benefício federal. "Tudo isso, durante o processo eleitoral, será comunicado à população", disse Roma.
Ele também destacou que uma mudança de verdade não será possível com os principais adversários, referindo-se aos pré-candidatos do PT, Jerônimo Rodrigues, e do União Brasil, ACM Neto. Roma apontou que ambos representam gestões que pesam a mão nos impostos e acabam, assim, tirando competitividade da Bahia e afastando investimentos.
"Não adianta trocar PT para colocar ACM Neto. Jerônimo e ACM Neto são mais do mesmo. Nós precisamos de uma mudança que realmente transforme a Bahia. Para que a gente possa, diferente deles que têm a mão pesada pra cobrar impostos, baixar os impostos como Bolsonaro baixou", exemplificou o candidato do PL.
Roma destacou ainda que não se faz saúde pública de qualidade somente com paredes, mas com atenção aos profissionais. "O Governo do Estado não dá nenhum respaldo ao profissional de medicina e os técnicos de enfermagem ficam atendendo as pessoas em um sofrimento danado e também não têm reconhecimento de nada. Ele é tratado à margem do processo, mas é quem pega pesado no batente", apontou o candidato a governador do PL.
O ex-ministro da Cidadania disse que está confiante de que a população baiana está atenta. "Ninguém vai fazer o baiano de besta. Há um sentimento de mudança muito grande na Bahia", comentou Roma, que pontuou o caos vivido pelos cidadãos na segurança pública, na saúde e na educação. "O médico hoje na Bahia passa até quatro meses sem receber salário, pois é obrigado a emitir nota fiscal, aí muda o gestor do centro hospitalar e ele toma um birro (calote)", descreveu o candidato a governador.
O deputado federal disse que, com o início do período eleitoral, os baianos conhecerão o trabalho dele para a implantação do Auxílio Brasil que, somente na Bahia, beneficia 2,3 milhões de pessoas com valor mínimo de R$ 400, que agora em agosto passará para R$ 600. Roma destacou que criará no estado o Auxílio Bahia, para complementar o benefício federal. "Tudo isso, durante o processo eleitoral, será comunicado à população", disse Roma.
Ele também destacou que uma mudança de verdade não será possível com os principais adversários, referindo-se aos pré-candidatos do PT, Jerônimo Rodrigues, e do União Brasil, ACM Neto. Roma apontou que ambos representam gestões que pesam a mão nos impostos e acabam, assim, tirando competitividade da Bahia e afastando investimentos.
"Não adianta trocar PT para colocar ACM Neto. Jerônimo e ACM Neto são mais do mesmo. Nós precisamos de uma mudança que realmente transforme a Bahia. Para que a gente possa, diferente deles que têm a mão pesada pra cobrar impostos, baixar os impostos como Bolsonaro baixou", exemplificou o candidato do PL.
Roma destacou ainda que não se faz saúde pública de qualidade somente com paredes, mas com atenção aos profissionais. "O Governo do Estado não dá nenhum respaldo ao profissional de medicina e os técnicos de enfermagem ficam atendendo as pessoas em um sofrimento danado e também não têm reconhecimento de nada. Ele é tratado à margem do processo, mas é quem pega pesado no batente", apontou o candidato a governador do PL.
Ao comentar a derrocada da educação na Bahia, que hoje ocupa a última posição no Ideb na avaliação do ensino médio, Roma citou que até os Colégios da Polícia Militar, antigas referências na qualidade de ensino sofrem com este descaso. "Diminuíram a média para a aprovação no colégio de sete para cinco. São símbolos de referência no Estado da Bahia que agora estão perdendo destaque", comentou Roma.
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