Defesa de Jair Bolsonaro pede para derrubar sigilo de ação no TSE
Ação na Justiça Eleitoral pode tornar o ex-presidente da República inelegível
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral, nesta quinta-feira (13), a suspensão do sigilo parcial da ação que pode torná-lo inelegível. O sigilo havia sido adotado pelo TSE após pedido da própria defesa de Bolsonaro, que voltou atrás. A saber, as informações são do Jornal O Globo.
A equipe jurídica que atende o ex-mandatário aponta a necessidade de divulgação das alegações finais para "conhecimento e escrutínio públicos". No documento encaminhado ao corregedor-geral do TSE, Benedito Gonçalves, os advogados de Bolsonaro dizem que o acesso ao conteúdo da ação deve ser dado devido aos "inúmeros pedidos da imprensa".
"Diga-se, de passagem, que, ao longo das últimas horas, os subscritores da presente manifestação têm recebido inúmeros pedidos formulados por profissionais da imprensa escrita e televisionada para disponibilização e acesso às alegações finais apresentadas, para fins de contraponto jornalístico", diz o documento assinado pela equipe do advogado Tarcísio Vieira de Carvalho Neto.
A equipe jurídica que atende o ex-mandatário aponta a necessidade de divulgação das alegações finais para "conhecimento e escrutínio públicos". No documento encaminhado ao corregedor-geral do TSE, Benedito Gonçalves, os advogados de Bolsonaro dizem que o acesso ao conteúdo da ação deve ser dado devido aos "inúmeros pedidos da imprensa".
"Diga-se, de passagem, que, ao longo das últimas horas, os subscritores da presente manifestação têm recebido inúmeros pedidos formulados por profissionais da imprensa escrita e televisionada para disponibilização e acesso às alegações finais apresentadas, para fins de contraponto jornalístico", diz o documento assinado pela equipe do advogado Tarcísio Vieira de Carvalho Neto.
A ação em questão, proposta pelo PDT, trata da reunião realizada no Palácio da Alvorada em julho do ano passado, quando o ex-mandatário fez uma série de ataques ao sistema eleitoral e às urnas eletrônicas. Nesta quarta-feira (12), o Ministério Público Eleitoral se manifestou a favor do pedido da legenda e pela inelegibilidade do ex-presidente.
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