Vendas do varejo baiano recuam em setembro, diz IBGE
Foi o quarto recuo consecutivo nesta comparação
Em setembro, as vendas do varejo na Bahia seguiram em queda (-2,9%) frente ao mês anterior, na série livre de influências sazonais. Foi o quarto recuo consecutivo nesta comparação, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE.
O resultado do comércio varejista baiano entre agosto e setembro (-2,9%) ficou abaixo do verificado no Brasil como um todo (-1,3%). Nessa comparação, 25 das 27 unidades da Federação mostraram quedas nas vendas, sendo as mais intensas em Mato Grosso do Sul (-3,9%), Santa Catarina (-3,6%) e Rio Grande do Norte (-3,4%). Só Acre (0,4%) e Mato Grosso (0,2%) tiveram variações positivas. A Bahia ficou com o 7º pior desempenho dentre os estados.
Com o resultado negativo de agosto para setembro, o volume de vendas do varejo baiano se manteve abaixo (-3,9%) do patamar do pré-pandemia, em fevereiro de 2020, aumentando a distância em relação ao verificado em agosto (-1,1%).
O desempenho do varejo baiano também foi negativo na comparação de setembro/21 com setembro/20, com queda de 9,3% nas vendas. Foi o segundo recuo consecutivo depois de quatro crescimentos seguidos nesse confronto e o pior resultado para um mês de setembro em cinco anos, desde 2016, quando as vendas haviam caído 12%.
O desempenho das vendas do varejo baiano, nessa comparação, também foi pior que o nacional (-5,5%) e representou a 10ª queda mais intensa entre as unidades da Federação. Apenas o Espírito Santo teve alta frente a setembro de 2020 (4,4%). Os maiores recuos nas vendas vieram de Maranhão (-12,3%), Sergipe (-11,9%) e Rondônia (-11,8%).
Apesar de mais esse desempenho negativo, as vendas do varejo baiano ainda acumulam alta de 5,2% no ano de 2021, no confronto com o mesmo período do ano anterior. O resultado na Bahia seguiu acima do nacional (3,8%) e é o 11o entre os estados.
No acumulado nos 12 meses encerrados em setembro (frente aos 12 meses anteriores), as vendas do comércio varejista na Bahia também seguem avançando (3,7%). O resultado ficou um pouco abaixo do Brasil como um todo (3,9%) e é o 14o entre as 27 unidades da Federação.
O resultado do comércio varejista baiano entre agosto e setembro (-2,9%) ficou abaixo do verificado no Brasil como um todo (-1,3%). Nessa comparação, 25 das 27 unidades da Federação mostraram quedas nas vendas, sendo as mais intensas em Mato Grosso do Sul (-3,9%), Santa Catarina (-3,6%) e Rio Grande do Norte (-3,4%). Só Acre (0,4%) e Mato Grosso (0,2%) tiveram variações positivas. A Bahia ficou com o 7º pior desempenho dentre os estados.
Com o resultado negativo de agosto para setembro, o volume de vendas do varejo baiano se manteve abaixo (-3,9%) do patamar do pré-pandemia, em fevereiro de 2020, aumentando a distância em relação ao verificado em agosto (-1,1%).
O desempenho do varejo baiano também foi negativo na comparação de setembro/21 com setembro/20, com queda de 9,3% nas vendas. Foi o segundo recuo consecutivo depois de quatro crescimentos seguidos nesse confronto e o pior resultado para um mês de setembro em cinco anos, desde 2016, quando as vendas haviam caído 12%.
O desempenho das vendas do varejo baiano, nessa comparação, também foi pior que o nacional (-5,5%) e representou a 10ª queda mais intensa entre as unidades da Federação. Apenas o Espírito Santo teve alta frente a setembro de 2020 (4,4%). Os maiores recuos nas vendas vieram de Maranhão (-12,3%), Sergipe (-11,9%) e Rondônia (-11,8%).
Apesar de mais esse desempenho negativo, as vendas do varejo baiano ainda acumulam alta de 5,2% no ano de 2021, no confronto com o mesmo período do ano anterior. O resultado na Bahia seguiu acima do nacional (3,8%) e é o 11o entre os estados.
No acumulado nos 12 meses encerrados em setembro (frente aos 12 meses anteriores), as vendas do comércio varejista na Bahia também seguem avançando (3,7%). O resultado ficou um pouco abaixo do Brasil como um todo (3,9%) e é o 14o entre as 27 unidades da Federação.
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