Vendas do varejo baiano crescem 2,3% em janeiro, diz IBGE
O volume de vendas iniciou 2022 bem abaixo do patamar pré-pandemia
Em janeiro de 2022, as vendas do varejo na Bahia voltaram a crescer em relação ao mês anterior (2,3%), após sete recuos consecutivos nessa comparação, que não leva em conta influências sazonais (o Natal, por exemplo).
Apesar do resultado positivo, o volume de vendas na Bahia iniciou o ano de 2022 bem abaixo (-8,7%) do patamar registrado em fevereiro de 2020, no pré-pandemia. Isso depois de fechar 2021 com recuo de 10,8% nessa comparação.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE.
O resultado do comércio varejista baiano entre dezembro/21 e janeiro/22 (2,3%) foi melhor que o nacional (0,8%) e acompanhou o movimento de alta verificado em 15 das 27 unidades da Federação. Rio de Janeiro (3%), Alagoas (2,8%) e Pernambuco (2,5%) tiveram os maiores crescimentos. A Bahia veio em 4o lugar. No outro extremo, Amapá (-3,7%), Rio Grande do Norte (-1,8%) e Amazonas (-1,7%) mostraram as quedas mais intensas.
Já na comparação de janeiro/22 com janeiro/21, o resultado das vendas do varejo na Bahia seguiu negativo, mostrando queda de 7,7%. Foi o sexto recuo consecutivo no volume de vendas, nesse confronto com o mesmo mês do ano anterior, e um resultado pior que o verificado no Brasil como um todo (-1,9%).
Foi ainda o pior janeiro para as vendas do varejo no estado desde 2016, quando havia sido registrada uma queda de 13,6%.
Frente a janeiro de 2021, 16 das 27 unidades da Federação tiveram recuos nas vendas. Os piores resultados foram registrados no Amapá (-10,8%), em Sergipe (-8,9%) e no Distrito Federal (-7,8%). A Bahia teve a 4ª queda mais intensa. Por outro lado, Amazonas (35,3%), Roraima (75,5%) e Espírito Santo (7,2%) registraram as maiores altas.
Com o desempenho de janeiro, as vendas do varejo baiano se mantiveram em queda (-1,0%) no acumulado nos últimos 12 meses (frente aos 12 meses anteriores).
Apesar do resultado positivo, o volume de vendas na Bahia iniciou o ano de 2022 bem abaixo (-8,7%) do patamar registrado em fevereiro de 2020, no pré-pandemia. Isso depois de fechar 2021 com recuo de 10,8% nessa comparação.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE.
O resultado do comércio varejista baiano entre dezembro/21 e janeiro/22 (2,3%) foi melhor que o nacional (0,8%) e acompanhou o movimento de alta verificado em 15 das 27 unidades da Federação. Rio de Janeiro (3%), Alagoas (2,8%) e Pernambuco (2,5%) tiveram os maiores crescimentos. A Bahia veio em 4o lugar. No outro extremo, Amapá (-3,7%), Rio Grande do Norte (-1,8%) e Amazonas (-1,7%) mostraram as quedas mais intensas.
Já na comparação de janeiro/22 com janeiro/21, o resultado das vendas do varejo na Bahia seguiu negativo, mostrando queda de 7,7%. Foi o sexto recuo consecutivo no volume de vendas, nesse confronto com o mesmo mês do ano anterior, e um resultado pior que o verificado no Brasil como um todo (-1,9%).
Foi ainda o pior janeiro para as vendas do varejo no estado desde 2016, quando havia sido registrada uma queda de 13,6%.
Frente a janeiro de 2021, 16 das 27 unidades da Federação tiveram recuos nas vendas. Os piores resultados foram registrados no Amapá (-10,8%), em Sergipe (-8,9%) e no Distrito Federal (-7,8%). A Bahia teve a 4ª queda mais intensa. Por outro lado, Amazonas (35,3%), Roraima (75,5%) e Espírito Santo (7,2%) registraram as maiores altas.
Com o desempenho de janeiro, as vendas do varejo baiano se mantiveram em queda (-1,0%) no acumulado nos últimos 12 meses (frente aos 12 meses anteriores).
Nesse confronto, o estado tem o 8o pior resultado do país. O Brasil como um todo mostra avanço de 1,3%. Piauí (9,5%), Rondônia (8,2%) e Espírito Santo (7,1%) lideram entre os resultados positivos, enquanto Tocantins (-7,6%), Distrito Federal (-5,0%) e Paraíba (-4,3%) mostram as quedas mais intensas.
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