Setor de serviços na Bahia cresce 0,9% em agosto, diz IBGE
O resultado ficou ligeiramente acima do verificado no Brasil
O volume do setor de serviços na Bahia cresceu 0,9% na passagem de julho para agosto de 2022, na série com ajuste sazonal. Foi o segundo avanço seguido do setor no estado, nesse confronto (havia crescido 0,9% na passagem de junho para julho).
As informações são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE.
Nessa comparação com o mês imediatamente anterior, o resultado do setor de serviços na Bahia ficou ligeiramente acima do verificado no Brasil, onde houve alta de 0,7%, mas foi apenas o 13º crescimento, dentre as 27 unidades da Federação, 18 das quais registraram alta entre julho e agosto.
Os melhores resultados para o mês ocorreram em Amapá (6,2%), Acre (6,1%) e Distrito Federal (5%). Por outro lado, Paraná (-7,1%), Goiás (-3,4%) e Mato Grosso do Sul (-1,3%) tiveram as maiores quedas.
Com o resultado positivo de julho para agosto, os serviços na Bahia passaram a operar 1,2% acima do patamar registrado em fevereiro de 2020, no pré-pandemia.
O setor também apresentou alta na comparação com agosto de 2021. Houve avanço de 3,8% no volume dos serviços prestados no estado, o 17º consecutivo (esse indicador cresce desde abril/21).
Apesar disso, o aumento do volume de serviços prestados na Bahia foi menos expressivo do que o registrado nacionalmente (8%), sendo apenas o 21º mais elevado entre os 27 estados, 24 dos quais apresentaram avanço nesse confronto.
As maiores altas ocorreram em Amapá (29,6%), Roraima (20,2%) e Tocantins (14,1%). Os únicos estados com queda foram Paraná (-6%), Sergipe (-4,3%) e Distrito Federal (-0,6%).
Assim, no acumulado de janeiro a agosto de 2022, o setor de serviços na Bahia segue com alta de 8,6% no volume, frente ao mesmo período do ano passado.
O desempenho baiano nesse acumulado está bem próximo do nacional (8,4%) e se mantém o 15º crescimento entre os estados. Só Rondônia e Distrito Federal sustentaram variações negativas (-0,4% e -1,6%, respectivamente), e os melhores resultados vieram de Alagoas (19,8%), Amapá (18,6%) e Ceará (14,5%).
As informações são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE.
Nessa comparação com o mês imediatamente anterior, o resultado do setor de serviços na Bahia ficou ligeiramente acima do verificado no Brasil, onde houve alta de 0,7%, mas foi apenas o 13º crescimento, dentre as 27 unidades da Federação, 18 das quais registraram alta entre julho e agosto.
Os melhores resultados para o mês ocorreram em Amapá (6,2%), Acre (6,1%) e Distrito Federal (5%). Por outro lado, Paraná (-7,1%), Goiás (-3,4%) e Mato Grosso do Sul (-1,3%) tiveram as maiores quedas.
Com o resultado positivo de julho para agosto, os serviços na Bahia passaram a operar 1,2% acima do patamar registrado em fevereiro de 2020, no pré-pandemia.
O setor também apresentou alta na comparação com agosto de 2021. Houve avanço de 3,8% no volume dos serviços prestados no estado, o 17º consecutivo (esse indicador cresce desde abril/21).
Apesar disso, o aumento do volume de serviços prestados na Bahia foi menos expressivo do que o registrado nacionalmente (8%), sendo apenas o 21º mais elevado entre os 27 estados, 24 dos quais apresentaram avanço nesse confronto.
As maiores altas ocorreram em Amapá (29,6%), Roraima (20,2%) e Tocantins (14,1%). Os únicos estados com queda foram Paraná (-6%), Sergipe (-4,3%) e Distrito Federal (-0,6%).
Assim, no acumulado de janeiro a agosto de 2022, o setor de serviços na Bahia segue com alta de 8,6% no volume, frente ao mesmo período do ano passado.
O desempenho baiano nesse acumulado está bem próximo do nacional (8,4%) e se mantém o 15º crescimento entre os estados. Só Rondônia e Distrito Federal sustentaram variações negativas (-0,4% e -1,6%, respectivamente), e os melhores resultados vieram de Alagoas (19,8%), Amapá (18,6%) e Ceará (14,5%).
Nos 12 meses encerrados em agosto, os serviços baianos também sustentaram avanço (8%). A variação está um pouco abaixo da verificada no Brasil como um todo (8,9%), num cenário em que 26 das 27 unidades da Federação mantêm resultados positivos, lideradas por Alagoas (20,1%), Roraima (16,2%) e Ceará (15,5%). A Bahia tem o 16º crescimento. Rondônia tem a única queda (-0,3%).
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