Setor de serviços na Bahia apresenta queda de 0,8% em novembro
As informações são da Pesquisa Mensal de Serviços
O volume do setor de serviços na Bahia caiu 0,8% na passagem de outubro para novembro de 2022, na série com ajuste sazonal. Foi a segunda retração consecutiva do setor no estado, nesse confronto (havia recuado 1,8% de setembro para outubro). As informações são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE.
Nessa comparação com o mês imediatamente anterior, o resultado dos serviços na Bahia foi pior do que o verificado no Brasil, onde houve estabilidade (0,0%), com apenas 8 dos 27 estados mostrando avanços.
Os piores resultados para o mês ocorreram em Mato Grosso (-7,9%), Amazonas (-6,7%) e Alagoas (-5,9%). Por outro lado, os maiores índices ficaram com Rio de Janeiro (2,2%), Rio Grande do Sul (1,7%) e Paraná (1,7%).
Mesmo com os dois resultados negativos seguidos, em novembro, os serviços na Bahia ainda estavam operando ligeiramente acima do patamar registrado em fevereiro de 2020, no pré-pandemia (0,1%).
Na comparação com novembro de 2021, o setor se manteve em alta no estado. Houve avanço de 3,4% no volume dos serviços prestados frente ao mesmo mês do ano anterior, o 20º consecutivo (esse indicador cresce desde abril/21).
Apesar disso, o aumento do volume de serviços prestados na Bahia continuou menos expressivo do que o registrado nacionalmente (6,3%), sendo apenas o 20º mais elevado entre os 27 estados, 24 dos quais apresentaram avanço nesse confronto.
As maiores altas ocorreram em Amapá (16,7%), Mato Grosso (16%) e Tocantins (13,7%). As únicas unidades da Federação com queda foram Distrito Federal (-9,7%), Mato Grosso do Sul (-6,2%) e Rio Grande do Norte (-1,6%).
Assim, no acumulado de janeiro a novembro de 2022, o setor de serviços na Bahia seguiu com alta de 7,5% no volume, frente ao mesmo período do ano passado.
O desempenho baiano nesse acumulado está abaixo do nacional (8,5%) e continua o 16º crescimento entre os estados. Só o Distrito Federal sustenta uma variação negativa (-2,3%), e os melhores resultados ficaram com Amapá (19,4%), Alagoas (17,7%) e Tocantins (14%).
Nessa comparação com o mês imediatamente anterior, o resultado dos serviços na Bahia foi pior do que o verificado no Brasil, onde houve estabilidade (0,0%), com apenas 8 dos 27 estados mostrando avanços.
Os piores resultados para o mês ocorreram em Mato Grosso (-7,9%), Amazonas (-6,7%) e Alagoas (-5,9%). Por outro lado, os maiores índices ficaram com Rio de Janeiro (2,2%), Rio Grande do Sul (1,7%) e Paraná (1,7%).
Mesmo com os dois resultados negativos seguidos, em novembro, os serviços na Bahia ainda estavam operando ligeiramente acima do patamar registrado em fevereiro de 2020, no pré-pandemia (0,1%).
Na comparação com novembro de 2021, o setor se manteve em alta no estado. Houve avanço de 3,4% no volume dos serviços prestados frente ao mesmo mês do ano anterior, o 20º consecutivo (esse indicador cresce desde abril/21).
Apesar disso, o aumento do volume de serviços prestados na Bahia continuou menos expressivo do que o registrado nacionalmente (6,3%), sendo apenas o 20º mais elevado entre os 27 estados, 24 dos quais apresentaram avanço nesse confronto.
As maiores altas ocorreram em Amapá (16,7%), Mato Grosso (16%) e Tocantins (13,7%). As únicas unidades da Federação com queda foram Distrito Federal (-9,7%), Mato Grosso do Sul (-6,2%) e Rio Grande do Norte (-1,6%).
Assim, no acumulado de janeiro a novembro de 2022, o setor de serviços na Bahia seguiu com alta de 7,5% no volume, frente ao mesmo período do ano passado.
O desempenho baiano nesse acumulado está abaixo do nacional (8,5%) e continua o 16º crescimento entre os estados. Só o Distrito Federal sustenta uma variação negativa (-2,3%), e os melhores resultados ficaram com Amapá (19,4%), Alagoas (17,7%) e Tocantins (14%).
Nos 12 meses encerrados em novembro/22, os serviços baianos também sustentaram avanço (7,3%). A variação, porém, também está abaixo da verificada no Brasil como um todo (8,7%), num cenário em que 26 das 27 unidades da Federação mantêm resultados positivos, lideradas por Amapá (17,9%), Alagoas (17,5%), e Tocantins (14,6%). A Bahia tem o 16º crescimento. O Distrito Federal é o único com variação negativa (-0,3%).
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